Uma denúncia sobre o suposto desmonte e venda da lancha havia sido feita pelo perfil do Instagram “Justiça por Yas”, criado pela mãe de Yasmin, a professora Eliene Fontes, para pedir justiça ao caso, cujas investigações já passam dos cinco meses e está na fase da reconstituição
Segundo a professora Eliene Fontes, no último dia 11, quando deveria ocorrer a terceira etapa da reconstituição do caso, equipes da Polícia Civil e da Polícia Científica do Pará (PCP) teriam chegado à marina particular, que pertence à família do empresário e suspeito Lucas Magalhães, e encontrado um mecânico removendo a estrutura de som e os bancos da lancha
Reconstituição dos fatos que levaram à morte de Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo começa nesta terça-feira (12)
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