Mesmo com estratégias para guardar troco, trabalhadores relatam dificuldade diária em obter moedas; avanço do Pix e costume de guardar moedas em casa agravam a situação.
Segundo as investigações, o grupo operava um esquema conhecido como “caixinha do crime”, no qual exigia pagamentos mensais sob ameaça de ataques a estabelecimentos comerciais e veículos
A situação na Vila do Carmo, em Cametá, impacta tanto moradores quanto comerciantes, prejudicados pela instabilidade no fornecimento de energia elétrica. Saiba mais!
Equipamento público atende à crescente demanda da população por um espaço centralizado, que passa a abrigar atividades autônomas em um ambiente adequado para comerciantes e consumidores
De acordo com a Polícia Civil, o grupo exigia valores entre R$ 200 e R$ 500 por semana das vítimas, sob ameaça de incendiar estabelecimentos ou praticar outros atos violentos
Armazenamos dados temporariamente para melhorar sua experiência de navegação e recomendarmos conteúdo de seu interesse. Ao usar nossos serviços, você concorda com estes termos.