Chá de rosas: como fazer, é bom pra que e quem não pode tomar

O chá de rosas pode ser tão benéfico para a saúde quanto o chá verde. Porém, apenas quatro espécies da planta são seguras para o consumo diário

Thalles Leal

20.06.22 1h00

Se feito com cuidado e com as espécies corretas, o chá de rosas pode prevenir câncer, combater inflamações e amenizar cólicas menstruais (Freepik)

O chá de rosas é muito utilizado por tradições orientais para tratar inúmeras doenças. Carregada de nutrientes antioxidantes, esta bebida pode melhorar a saúde em algumas áreas específicas. Confira quais os benefícios do chá de rosas, quem não pode o tomar e como o preparar:

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Benefícios para a saúde

Um estudo provou que o chá de rosas tem uma quantidade de antioxidantes igual ou até superior à do chá verde. Entre as substâncias deste tipo que estão presentes na bebida, destacam-se os ácidos gálicos, que têm propriedades analgésicas, anticâncer, antimicrobianas e anti-inflamatórias.

Segundo outra pesquisa, a bebida também alivia os sintomas relacionados à menstruação, como a cólica e a tensão pré-menstrual.

Quem não pode beber, cuidados e precauções

Segundo a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos da América, apenas as espécies Rosa branca (Rosa Alba), Rosa de cem pétalas (Rosa Centifolia), Rosa-Chá (Rosa Damascena) e a Rosa-rubra (Rosa Gallica) são seguras para o consumo diário em forma de chá.

No entanto, ainda não há pesquisas que comprovem que esta bebida seja segura para gestantes, lactantes e crianças pequenas.

Também é importante garantir que as pétalas utilizadas no chá estejam livres de pesticidas. Em geral, plantas disponíveis em floriculturas convencionais passam por tratamentos com este tipo de substância.