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Veja o histórico de crimes cometidos por Lázaro Barbosa até sua morte

O serial killer era acusado de assassinatos, estupros e chegou a ser diagnosticado como ‘psicopata imprevisível’

O Liberal

Apesar do seu histórico de crimes só ter vindo à tona recentemente, Lázaro Barbosa já respondia a uma série de delitos em outros estados além de Goiás. Veja a sequência de acusações e prisões do maníaco. As informações são do G1 Goiás. 

2007: Lázaro Barbosa foi preso em Barra dos Mendes, na Bahia, acusado de duplo homicídio. Ele fugiu cerca de 10 dias após a prisão e passou a ser considerado foragido. 

2009: Lázaro foi preso no Complexo Penitenciário da Papuda (CPP), em Brasília, suspeito de roubo, estupro e porte ilegal de arma de fogo.

2013: Laudo psicológico feito no CPP descreve Lázaro como “psicopata imprevisível”, com comportamento agressivo, impulsivo, instabilidade emocional e falta de controle e equilíbrio.

14 de março de 2014: Prisão de Lázaro passou a ser em regime semiaberto.

28 de março de 2016: Lázaro fugiu da cadeia.

8 março de 2018: Devido à três mandados de prisão, o maníaco foi preso em Goiás  por homicídio qualificado, porte ilegal de arma de fogo, roubo e estupro.

23 de julho de 2018: Lázaro fugiu da cadeia de Goiás.

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Ela disse que os policiais a agrediram e que, desde o início, planejarem a morte do serial killer: ‘Conseguiram o que queriam’.

8 de abril de 2020: ele foi indiciado por roubo mediante restrição da liberdade das vítimas com porte de arma branca e por tentativa de latrocínio, pois é suspeito de invadir uma chácara, em Goiás, e golpear um idoso com um machado.

26 de abril de 2021: Invadiu uma casa no Distrito Federal (DF), trancou pai e filho no quarto e levou a mulher para um matagal e a estuprou.

17 de maio: Segundo a polícia, ele fez uma família refém na mesma região, os ameaçando com faca e arma de fogo. Nesse crime, ele deixou as pessoas nuas, prendeu os homens no quarto e as mulheres tiveram que cozinhar e servir um jantar para ele.

9 de junho: O serial killer é suspeito de invadir uma chácara no DF e matar a tiros e a facadas um casal e dois filhos.

9 de junho: Roubou uma chácara, após o assassinato da família, e rendeu o caseiro, o dono da propriedade e a filha dele.

11 de junho: Lázaro fugiu para Cocalzinho de Goiás, queimou e abandonou um carro roubado usado na fuga;

12 de junho: Atirou em quatro pessoas, invadiu fazendas e colocou fogo em uma casa ao fugir da polícia. Os feridos foram levados para hospitais da região e dois estavam em estado grave. 

13 de junho: Furtou um carro e o abandonou na BR-070 quando fugiu para uma mata.

14 de junho: Caseiro de Cocalzinho de Goiás disse que atirou em Lázaro após ele falar que ia entrar na casa. Chacareiro relatou que ele fugiu depois de ser atingido.

15 de junho: Dois policiais militares foram baleados durante buscas ao suspeito. Lázaro fez casal e adolescente reféns em povoado de Cocalzinho.

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Ele era acusado da morte de quatro pessoas de uma única família

17 de junho: a polícia retomou as buscas em matas da região e mudou a base de operação pela segunda vez. Houve nova troca de tiros com o maníaco.

21 de junho: Mais denúncias de aparições de Lázaro por propriedades rurais. Militares de vários batalhões vasculharam casas em busca de pistas e rastros. 

22 de junho: Policiais retomam buscas por Lázaro.  Equipes fazem perícia em carro encontrado queimado e em lençol e um serrote supostamente deixados pelo maníaco na mata. Novo cerco foi montado após troca de tiros entre caseiro e suposto invasor.

24 de junho: Dois homens suspeitos de ajudar o fugitivo foram presos.

25 de junho: Operação continuou em buscas pelo fugitivo na mesma região onde o caseiro e o fazendeiro foram presos suspeitos de ajudarem na fuga do serial killer. 

26 de junho: Moradora de Cocalzinho de Goiás contou que atendeu Lázaro na padaria em que trabalha.

27 de junho: Morador denunciou a suspeita de ter visto Lázaro na BR-070. Policiais encontram casa de uma chácara revirada, onde também foi montado um cerco.

28 de junho: Lázaro foi encontrado e trocou tiros com policiais. Ele foi baleado e chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo.

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A megaoperação para capturar o suspeito durou 20 dias e movimentou mais de 270 agentes policiais

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