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Paraense morta na França: Suspeita está em liberdade, diz mãe da moça

Pietra, suposta companheira de Beatriz Souza, chegou a ser detida por suspeita de assassinato. As investigações seguem de forma sigilosa na França

Victor Furtado
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Beatriz Souza, a paraense de 37 anos morta na França, na madrugada do último dia 7, pode ter sido assassinada. Esta é uma das linhas de investigação para a morte dela, como aponta a família da moça. A mãe, dona Vilma Souza, explica que conta com informações a distância de uma amiga da filha, Patrícia, que também é brasileira e mora na França. A principal suspeita, na tese de homicídio, era Pietra, suposta companheira de Beatriz.

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A morte de Beatriz se tornou conhecida após vídeos da moça agonizando serem publicados. Pietra é quem teria filmado os momentos finais da paraense, pedindo ajuda em meio a um sofrimento que pode ter sido um mal súbito ou uma intoxicação (ainda não se sabe se provocada). Patrícia informou à família da vítima que Pietra havia sido detida. Porém, está em liberdade agora. As investigações continuam.

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"Minha filha nunca mencionou se realmente morava com ela e qual a relação entre elas. Só sei que elas se conheceram em Curitiba e de lá foram juntas para a Europa. E o que sabemos é que foi ela quem filmou aquela coisa horrível com a minha filha. Mas não sei mais nada. A Patrícia disse que as coisas lá são lentas mesmo e sigilosas e que não tem jeito a não ser esperar", lamentou dona Vilma.

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A Redação Integrada de O Liberal entrou em contato com a Police Nationale (força de segurança francesa), mas não obteve respostas sobre o caso. Já a Polícia Federal do Brasil não comentou nada e, por nota, informou que somente o Ministério das Relações Exteriores é quem poderia dar qualquer posicionamento sobre o caso e acompanhamento. A pasta ainda não deu nenhum retorno.

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