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Medicamento pode ter causado surto em advogado que matou a mãe, avalia polícia

Homem informou que foi até uma urgência antes de cometer o crime

João Paulo Jussara / O Liberal

O advogado Leonardo Felipe Giugni Bahia, que matou a própria mãe, Arlene Giugni da Silva, no bairro de Batista Campos, em Belém, não tinha histórico de comportamentos violentos. Entre as linhas de investigação da Polícia Civil do Pará, está uma medicação que ele tomou para conter uma crise alérgica, horas antes de cometer o matricídio, atacar a irmã e então ligar para a polícia para se entregar. A hipótese é de um surto psicótico.

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O homem ligou para a Polícia após ter cometido o crime e contou tudo na hora

O delegado Claúdio Galeno, diretor da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará, explicou que nos levantamentos iniciais, não há qualquer histórico ou indícios de comportamentos violentos ou agressividade. Não há nenhuma queixa ou boletim de ocorrência contra ele, o que reforça a tese de um surto psicótico. Tudo ocorreu ainda na madrugada desta terça-feira (18).

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Leonardo Felipe Giugni Bahia foi preso em flagrante e apresentado na Divisão de Homicídios (DH). Ele também feriu a irmã

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Homem informou que foi até uma urgência antes de cometer o crime

"É um jovem de classe média, pacato, com trabalho, vivendo num ambiente familiar harmônico, advogado e conhecedor de leis. Tudo indica um surto psicótico. Temos relatos de que ele teria ido a um hospital para tomar uma medicação por conta de uma alergia. Ele retornou pouco antes da discussão que levou ao crime", observa o delegado Cláudio Galeno.

Leonardo Giuni foi preso em flagrante e vai responder pelo crime de homicídio.

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