CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
logo jornal amazonia

Justiça condena a 16 anos de prisão acusados de envolvimento em esquema contra rede supermercados

Os dois acusados na Operação Market do GAECO praticavam furto qualificado, lavagem de dinheiro e associação criminosa

Vito Gemaque
fonte

Dois acusados de formarem um esquema criminoso, que desviou R$ 4 milhões rede de supermercados de Belém, foram condenados a 16 anos e oito meses de prisão e multa. A sentença foi proferida no último dia 22 de julho pelo Juízo Colegiado da Vara de Combate ao Crime Organizado. Os acusados foram condenados a prisão em regime fechado pelos crimes de furto qualificado, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), em decorrência de trabalho investigativo da Polícia Civil. A investigação ficou conhecida como Operação Market

A sentença destacou que “(...) os réus, em juízo, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, negaram os crimes imputados, entretanto, os seus depoimentos per si não têm o condão de infirmar as provas sólidas que direcionam no sentido da condenação, mormente diante da prova documental e testemunhal trazida aos autos (...)”. O Juízo concedeu aos sentenciados o direito de recorrerem em liberdade.

VEJA MAIS

image Polícia prende suspeito de roubo majorado e associação criminosa na Grande Belém
O mandado de prisão foi cumprido por uma equipe da Seccional Urbana da Cidade Nova, da Superintendência da Região Metropolitana de Belém

image Operação desarticula grupo criminoso especializado em sequestro e transações bancárias​ em Belém
A polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão na residência de um homem suspeito de participação nos crimes

image Casal é preso em Belém suspeito de receptação, associação criminosa e lavagem de dinheiro
As investigações apontaram que os suspeitos recebiam celulares roubados, restauravam as configurações e vendiam os itens em sites usando perfis falsos

As investigações comprovaram um elaborado esquema fraudulento coordenado pelos sentenciados que, se valendo da condição de funcionários do grupo, manipulavam o sistema operacional e contábil da empresa, forjando boletos falsos de fornecedores que eram pagos em meio a dívidas verdadeiras, com os valores destinados à conta corrente de uma pessoa jurídica de fachada.

A conta de pessoa jurídica foi aberta com a finalidade de receber os valores e posteriormente transferir para as contas bancárias dos sentenciados. Um dos réus possuía também outras duas pessoas jurídicas, as quais eram utilizadas para fazer a lavagem de dinheiro dos valores obtidos ilicitamente. O GAECO ofereceu denúncia contra as duas pessoas e também em desfavor de outros corréus, estes últimos processados em autos desmembrados.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Polícia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

RELACIONADAS EM POLÍCIA

MAIS LIDAS EM POLÍCIA