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Integrante de facção criminosa, 'MR' é morto durante ação policial em Castanhal

De acordo com a Polícia Civil, “MR” é suspeito de assassinar duas pessoas e tentar matar outra apenas no mês de julho deste ano

O Liberal
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Anderson Willian da Cruz Teixeira, conhecido pelo apelido de “MR”, foi morto em uma ação policial nesta terça-feira (3/9), em Castanhal, no nordeste do Pará. Ele é apontado pelas autoridades como integrante da facção criminosa Comando Vermelho, atuando nela na função de “disciplina”. De acordo com a Polícia Civil, “MR” é suspeito de assassinar duas pessoas e tentar matar outra apenas no mês de julho deste ano. Entre as vítimas está Bruna da Silva Pantoja, que foi morta a tiros na Feira da Ceasa, em Castanhal.

Pela morte de Bruna, Anderson tinha um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara Criminal de Castanhal, além de outros crimes. Com isso, agentes da Delegacia de Homicídios, da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e de outras unidades policiais do município, se reuniram e realizaram a operação “Sicário”. O objetivo da ação policial era capturar o investigado.

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A ação policial ainda cumpriu outros dois mandados de prisão preventiva contra outros suspeitos de envolvimento com facções no território paraense

Segundo a PC, quando as equipes foram cumprir as ordens judiciais, “MR” recebeu os policiais civis a tiros. A polícia revidou e baleou o suspeito, que não resistiu aos ferimentos. No cumprimento de um mandado de busca e apreensão, além da arma que o suspeito atirou contra os agentes, foram encontrados drogas e materiais que, ao que tudo indica, seriam utilizados para o comércio dos entorpecentes.

As autoridades consideravam Anderson como um homem altamente perigoso. Ele já tinha passagens pelos crimes de roubo majorado pelo concurso de pessoas, latrocínio em concurso de pessoas e com resultado morte, porte ilegal de arma de fogo, entre outros.

Ainda conforme a Polícia Civil, “MR” também era suspeito de ser o executor do homicídio de Júlio José de Castro Sodré e tentativa de homicídio qualificado contra João Henrique Soares Farias. Este caso ocorreu menos de um mês antes do assassinato de Bruna Pantoja, na avenida Maximino Porpino da Silva, no dia 4 de julho. 

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