logo jornal amazonia

Incêndio no Comércio: pontos de fogo e fumaça ainda são registrados no local após dois dias

Imagens do estabelecimento destruído pelas chamas mostram bombeiros ainda trabalhando na área

O Liberal
fonte

Mesmo dois dias após o início do incêndio que destruiu duas lojas na rua Quinze de Novembro, bairro da Campina, em Belém, o local ainda apresenta pontos de fogo e fumaça, neste sábado, 15. O Corpo de Bombeiros afirma que se trata do rescaldo dos destroços. O sinistro começou na tarde de quinta-feira, 13, por volta das 16h30, supostamente depois de um curto circuito no andar superior de uma loja de variedades, e se espalhou rapidamente, tomando grandes proporções.

Em nota enviada à redação integrada de O Liberal neste sábado, 15, o Corpo de Bombeiros informa que as guarnições ainda realizam rescaldo no local do incêndio, que é o serviço de revirar entulhos para conter as chamas e evitar reignição dos focos de incêndio.

Quanto à área do entorno, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), atualiza as informações sobre interdições: "aomente a 15 de Novembro está interditada.  Agentes da Semob na área orientando o trânsito para garantir a fluidez"

VEJA MAIS

image Incêndio no Comércio: lojistas e vendedores ambulantes comentam transtorno um dia depois do acidente
Alguns vendedores ambulantes não puderam trabalhar nesta sexta-feira (14) por conta de problemas causados pelo incêndio

image Incêndio no Comércio: 'era meu ganha pão', diz funcionário de loja destruída
Gilmar trabalhava há dez anos em uma das lojas destruídas. Eles saiu do local cerca de três horas antes do incêndio começar

image Incêndio no Comércio: combate ao fogo já dura 15 horas e deve usar 500 mil litros de água
Proximidade de grupamento dos bombeiros permitiu que o combate às chamas começasse rápido. Caso contrário, os prejuízos poderiam ter sido maiores.

De acordo com informações do coronel Jaime Oliveira, do Corpo de Bombeiros, ainda na noite em que tudo começou, no local, havia grande quantidade de material plástico, o que dificultou o trabalho da corporação. Além disso, Oliveira chamou atenção para a antiguidade do prédio.

"Essas edificações são antigas, foram feitas, na época para ser residências. Com o passar dos anos, de séculos até, viraram comércios. O que era uma residência em cima, geralmente, vira depósito de material. Tem muito material plástico. Uma energia térmica muito grande que é liberada, numa proporção que é difícil de controlar”, explicou.

Na sexta-feira, 14, o trabalho para extinção das chamas continuavam. Ao todo, 12 viaturas foram utilizadas e mais de 40 bombeiros empregados na operação. A estimativa do coronel era de que mais 500 mil litros de água fossem utilizados no controle total dos focos de incêndio nas duas lojas totalmente destruídas no acidente. Pelo menos outros cinco imóveis foram atingidos parcialmente ou indiretamente e devem ser vistoriados para identificar potenciais riscos.

A redação integrada de O Liberal apura mais detalhes sobre a situação do local neste sábado.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Polícia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

RELACIONADAS EM POLÍCIA

MAIS LIDAS EM POLÍCIA