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Incêndio no Comércio: lojistas e vendedores ambulantes comentam transtorno um dia depois do acidente

Alguns vendedores ambulantes não puderam trabalhar nesta sexta-feira (14) por conta de problemas causados pelo incêndio

O Liberal
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Após o incêndio que destruiu duas lojas de variedades da rua 15 de Novembro, bairro da Campina, em Belém, lojistas e vendedores ambulantes nas proximidades retornaram às atividades nesta sexta-feira (14). Estabelecimentos próximos onde acidente devem continuar fechados durante esta sexta, para que as autoridades continuem investigando os danos causados.

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Paulo Vitor, 30 anos, fará um ano que trabalha logo atrás do foco do incêndio, na rua João Alfredo. Apesar do susto, ele não presenciou o ocorrido. “Não estava aqui quando o incêndio aconteceu. A prevenção que temos é a utilização de um extintor de incêndio e tomar cuidado com objetos ligados quando formos sair. Não houve nenhum dano na loja”, disse o gerente de um estabelecimento de roupa existente na área comercial há mais de dez anos.

A vendedora ambulante Andréia Nascimento, 32 anos, não nega o medo de que outro incêndio possa vir a acontecer. “Sempre existe o medo. Não sabemos de verdade o que aconteceu”, relatou enquanto ajeitava as roupas nos manequins do camelô. 

Por outro lado, houve quem não teve condições vender durante este final de semana. Lília de Souza, 44 anos, alega prejuízos por conta do incêndio e por conta disso, só voltará a trabalhar na próxima semana. Ela possui um ponto de venda de roupas na João Alfredo. Segunda a vendedora, a Prefeitura de Belém exige a utilização de lonas brancas, que nos sites de vendas on-line chegam ao valor de até R$ 300. “Não tenho condições de vender hoje. As lonas foram todas danificadas com o calor do fogo. Se cair uma chuva, só temos coisas a perder, nada a ganhar. Só vou conseguir voltar a trabalhar semana que vem”, diz a revendedora. 

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