‘Hétero Top’: ex-Feiticeira Joana Prado classifica crime como uma 'barbaridade'; vídeo
Empresária é amiga da mãe da influencer paraense que foi vítima de Maurício Filho
Joana Prado, a ex-Feiticeira, se manifestou nas redes sociais, nesta sexta-feira (16), sobre a morte da influenciadora Luma Bony. A empresária, que se apresenta como amiga da mãe da jovem, disse que o caso se trata de uma “barbaridade” e que o acusado Maurício César Mendes Rocha Filho, que se autodenominava como "Hétero Top", é um “monstro”. Joana também aproveitou para apoiar o movimento JustiçaPorLumaBony.
“Estou aqui para dividir com vocês um tema que é muito difícil para eu falar, mas, eu como mãe, como mulher, como filha, me sinto na obrigação de estar dividindo isso com vocês, principalmente para alertar todo mundo de que o perigo existe, de que pessoas malvadas realmente estão manipulando e articulando coisas ruins para serem feitas com pessoas boas”, alertou, por meio dos stories do Instagram.
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Aos seguidores, a ex-Feiticeira detalhou o que ocorreu com a influenciadora. “A Luma era uma menina linda, por dentro e por fora. A Luma era uma menina que amava a vida, que dividia tudo nas redes sociais com todo mundo. Estava sempre rindo. Infelizmente, um dia ela conheceu um monstro numa festa. E esse monstro colocou droga dentro da bebida dela. Não satisfeito ele levou ela, já intencionalmente, para a casa dele. E esse monstro estuprou a Luma. Não satisfeito, ele colocou o vídeo do estupro nas redes sociais e ainda marcou a Luma”, explicou.
Joana disse que o caso se trata de uma “barbaridade”. “E, depois, quando a gente acha que toda a barbaridade acabou, esse monstro começou a chantagear a Luma, pedindo dinheiro, colocando toda a pressão psicológica e emocional em cima dela. E a Luma não aguentou a pressão. Infelizmente, tirou a sua própria vida. Na verdade, quem matou a Luma foi esse monstro. Como que um ser humano tem coragem de fazer isso com outra pessoa? Na minha opinião, isso não é nenhum crime cibernético, é um crime hediondo”, opinou.
Relembre o caso
A influenciadora Luma Bony foi encontrada morta ao cair do sétimo andar de um prédio localizado no centro de Belém, em novembro deste ano, após ter um vídeo íntimo vazado por um homem de 25 anos, identificado como Maurício Filho. Ele está preso desde o dia 9 de dezembro. Segundo a família de Luma, o rapaz embebedou, drogou, abusou e filmou a influenciadora, que estava desacordada na ocasião, publicando o vídeo íntimo em sua antiga rede social. Maurício teria exigido uma quantia em dinheiro para não enviar a gravação ao pai de Luma.
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