Estudante desaparecido: Material para exame de DNA foi coletado nesta terça-feira (16)
Apesar de burocrático, o procedimento é necessário para que seja feita a identificação oficial do corpo e, posteriormente, a liberação
Profissionais da Polícia Científica do Pará (PCP) coletaram, nesta terça-feira (16), material genético de familiares do estudante Bruno Rafael Damasceno de Barros, 29 anos, para a realização do exame de DNA. Apesar de burocrático, o procedimento é necessário para que seja feita a identificação oficial e, posteriormente, a liberação do corpo encontrado em avançado estado de composição na última sexta-feira (12), no rio Maguari, bairro do Tenoné, em Belém. O resultado do exame poderá sair entre 7 e 15 dias. O corpo permanece no Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL).
Familiares de Bruno dizem ter certeza que o corpo encontrado boiando é do jovem. O enterro chegou a ser marcado para a manhã do último sábado (13), no Cemitério Municipal de Marituba José de Arimatéia, mas não foi realizado. Segundo o irmão de Bruno, Aldri Cavalcante, o rapaz foi encontrado com as mesmas vestimentas usadas no dia em que desapareceu e documentos. “Ele estava com a mesma calça, sapato. Tudo. Mesma vestimenta. Apenas o celular dele não estava. Pode ter sido levado pela água”, disse Aldri.
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Por telefone, bastante abalado, Aldri não soube informar nenhuma possibilidade do que pode ter acontecido com seu irmão. Questionado se Bruno vinha demonstrando comportamento anormal dias antes de desaparecer, Aldri afirmou: “Ele estava bem”.
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