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Criança é feita refém no residencial Portal do Aurá em Ananindeua

Vítima foi mantida sob a mira de uma arma por quase três horas até que o sequestrador fosse convencido a liberá-la e a se entregar

O Liberal

A Polícia Militar foi acionada na noite desta quarta-feira (5) para atender uma ocorrência envolvendo refém no residencial Portal do Aurá, em Ananindeua, na Grande Belém. O momento foi de grande tensão para moradores do local. Equipes de gerenciamento de crise da PM foram chamadas para conduzir as negociações com o suspeito que, armado com uma pistola, mantinha um menino de 10 anos sob a mira da arma sob a justificativa de manter a sua integridade física. Após quase três horas de conversa, o sequestrador decidiu finalmente liberar a vítima e se entregar.

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As primeiras informações recebidas foram de que o homem chamado Gabriel mantinha uma criança refém. Dono de uma vasta ficha criminal que inclui vários homicídios, além de tráfico de drogas, ele estaria sendo procurado pela polícia. Por estar na condição de fugitivo, Gabriel vinha mantendo uma rotina de driblar as buscas policiais, passando o dia no mato e as noites no apartamento onde se desenrolou o fato.

A polícia teria sido informada que ele estaria escondido no residencial Portal do Aurá e foi averiguar a informação, confirmando a denúncia ao chegar no local. Porém, ao perceber a presença das viaturas, Gabriel decidiu reagir à prisão e fazer refém a criança para assegurar que o apartamento não fosse invadido pelos policiais.

Ainda não se sabe qual a ligação da vítima com o foragido e nem quem seria o locatário ou proprietário do apartamento. A namorada de Gabriel esteve no local acompanhando as negociações e confirmou as passagens policiais do suspeito. Ela recebeu a notícia de que ele teria sido morto no residencial e veio o mais rápido que pode, mas, ao chegar, se deparou com Gabriel fazendo a criança refém.

O nome de Gabriel foi associado a pelo menos duas ocorrências: a primeira seria o envolvimento na morte de policiais registradas na Grande Belém, o que foi negado pela namorada, e a segunda seria a participação em uma ação ousada de um grupo armado que, no dia 31 de janeiro invadiu, roubou e ateou fogo em um supermercado localizado no bairro de Águas Lindas, também em Ananindeua. 

Esta matéria está em atualização.

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