Pet Liberal: como cachorro pega raiva? Veja sintomas e como prevenir
Um cão com raiva é perigoso tanto para os pets como para humanos; entenda

A raiva canina é uma zoonose fatal em quase 100% dos casos. Ela é provocada por um vírus que penetra no corpo através da mordida do animal infectado ou pelas mucosas. Embora seja uma das doenças animais mais conhecidas, a maioria das pessoas não sabe como o pet é infectado, quais sintomas apresenta e como prevenir.
Um cão com raiva é perigoso tanto para cachorros e gatos quanto para humanos. Existem dois tipos de raiva: a furiosa, na qual o cachorro fica muito agressivo, e a muda, em que o pet dá pouquíssimos sinais da doença.
O vírus entra em contato com o sistema nervoso periférico e, posteriormente, se espalha pelo restante do corpo até chegar ao cérebro.
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Como cachorro pega raiva?
A maneira mais comum de um cachorro pegar raiva é através da mordida ou arranhadura de outro animal. Além disso, a doença pode ser transmitida de forma indireta: quando o pet é contaminado após lamber ou morder um objeto que teve contato com um animal com raiva.
Outra forma de transmissão da raiva é quando o cachorro tem uma ferida aberta que acaba tendo contato com a saliva ou sangue de um bicho contaminado.
Sintomas da raiva canina
Veja os principais sintomas da raiva em cães:
- Agressividade
- Ansiedade
- Desconfiança
- Mordedura
- Lambedura
- Medo
- Depressão
- Salivação excessiva
- Paralisia
- Desorientação
- Convulsão
- Aversão à água
- Dois cachorros latindo
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Como prevenir?
A única maneira de prevenir a raiva canina é com a vacina antirrábica. Dessa forma, o recomendado é que os filhotes tomem a primeira dose por volta dos quatro meses de vida e, posteriormente, todos os anos.
Em Belém, capital do Pará, iniciou no último dia 17 de agosto e seguiu até hoje, 13h, a vacinação contra a raiva humana, destinada a estudantes da área da saúde, profissionais que foram expostos à agressão animal e os que exercem atividades passíveis de exposição ao vírus rábico.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), nenhum ser humano foi identificado com o problema, mas, recentemente, Belém registrou dois morcegos, outros grandes vetores da doença, diagnosticados com o vírus: um no bairro do Marco, em 30 de junho, e outro na Marambaia, em 5 de julho. Bagre e Chaves, no Marajó, contabilizaram uma série de ataques destes animais.
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