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Pará deve receber mais de R$ 11 milhões para combater tuberculose, HIV, hepatites virais e ISTs

O investimento é uma iniciativa maior do Ministério da Saúde, que destinou R$ 300 milhões para estados e municípios com o objetivo de reforçar as ações contra essas condições

O Liberal
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O Pará vai receber R$ 11,9 milhões para ações de vigilância, prevenção e controle de HIV/aids, tuberculose, hepatites virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).  Desse valor, R$ 5,7 milhões serão destinados exclusivamente ao combate da tuberculose. O investimento é uma iniciativa maior do Ministério da Saúde, que destinou R$ 300 milhões para estados e municípios com o objetivo de reforçar as ações contra essas condições.

Desses recursos, R$ 100 milhões serão aplicados diretamente no combate à tuberculose, com foco na expansão da testagem, na busca ativa de diagnóstico e no aumento do tratamento preventivo para grupos com maior risco de adoecimento. A portaria que formaliza esses investimentos foi divulgada no dia 30 de julho.

“Além de enviar o incentivo, vamos promover todo apoio necessário para as ações de vigilância sejam mais efetivas e possamos fazer frente às infecções e doenças que acometem a saúde da nossa população”, declara Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente. 

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A ação faz parte do programa Brasil Saudável, para eliminação e controle de doenças socialmente determinadas. Em 2023, o Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar uma política governamental para eliminar ou reduzir, como problemas de saúde pública, 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade social. 

Com a iniciativa, o país estabeleceu um marco internacional, alinhado à Organização Mundial da Saúde (OMS), às metas globais estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 e à iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para a eliminação de doenças nas Américas. 

A medida também está alinhada ao compromisso assumido pelo Ministério da Saúde de intensificação das estratégias do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública, visando o alcance dos compromissos e metas da agenda pela eliminação da tuberculose até 2030

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Para o diretor do Departamento de HIV/aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, Draurio Barreira, os recursos vão possibilitar avanços significativos para a eliminação dessas infecções e doenças como problemas de saúde pública. “Com a inclusão inédita da tuberculose no incentivo, poderemos expandir o nosso leque de ações”, explica o diretor. 

Segundo o texto da portaria, os gestores locais deverão encaminhar, no prazo de 60 dias, a definição dos valores a serem repassados ao estado e seus municípios. O investimento faz parte do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde do Grupo de Vigilância em Saúde e será dividido em 12 parcelas, com retroativo a contar de janeiro de 2024

A definição dos recursos a serem repassados para estados e Distrito Federal foi proposta de acordo com a proporção de casos novos de tuberculose de cada unidade federada em relação ao total notificado no país

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