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Grávida, vereadora é impedida de entrar no Pronto Socorro de Ananindeua

Ela contou à reportagem que tinha recebido uma denúncia de que diversas gestantes não conseguiram atendimento na unidade e então se dirigiu ao local

Da Redação

Grávida de 4 meses e meio, a vereadora de Ananindeua Pamela Wayne (MDB) foi barrada de entrar no Pronto Socorro Municipal (PSM) da região na noite de quarta-feira (29/1). Ela contou à reportagem que tinha recebido uma denúncia de que diversas gestantes não conseguiram atendimento na unidade e então se dirigiu ao local para verificar o funcionamento do espaço. Porém, ao chegar lá, não conseguiu passar da portaria.

Desde o último domingo (26/1), o Hospital Anita Gerosa, em Ananindeua, anunciou o encerramento do atendimento da maternidade para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).  Nesta semana, o prefeito Daniel Santos, havia compartilhado que os atendimentos às gestantes seriam transferidos do Anita Gerosa para o PSM de Ananindeua, que apesar de inaugurado por Daniel em julho de 2024, segue fechado ao público.

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“As grávidas que foram até o PSM e não conseguiram atendimento, tiveram que ir até os hospitais vizinhos. Além da minha função como fiscalizadora do Poder Executivo, me senti na obrigação como mãe de ir ver se tudo estava sendo feito como o prefeito divulgou nas redes sociais”, contou.

Pamela Wayne explica que, assim que chegou no hospital e se identificou para o porteiro, foi barrada de entrar. “Ainda conversei com uma funcionária pessoalmente, que também disse que eu não poderia entrar no hospital. Depois falei por telefone com uma outra funcionária que me relatou que a secretária de Saúde (Dayane Lima) estaria indo até lá para conversar comigo, o que não aconteceu”, afirmou Pamela.

Pamela também contou que não recebeu nenhuma ajuda enquanto estava na porta do PSM de Ananindeua. “Estou grávida de quatro meses e meio, e fiquei em pé por mais de duas horas e meia na porta do Pronto Socorro. Não me ofereceram nem ao menos uma cadeira para que pudesse sentar”, alegou.

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