É Pará isso: Mestre Curica é tradição musical e esportiva de Marituba
A história é contada criadora de conteúdo História Izabela Nascimento (@izabelarn), que também é moradora do município de Marituba
Raimundo Leão Ferreira Filho, artisticamente conhecido como "Mestre Curica" e um dos grandes nomes da guitarrada no Pará, tem uma história fortemente ligada ao bairro da Pedreirinha, no município de Marituba, na Região Metropolitana de Belém. Foi nesse bairro que ele nasceu e desenvolveu sua arte. Essa é a história contada nesta segunda-feira (07), pela criadora de conteúdo Izabela Nascimento (@izabelarn), também natural de Marituba e embaixadora do É Pará Isso, projeto desenvolvido pelo Grupo Liberal e Meta (Facebook/Instagram).
“Curica da Pedreira”, hoje mais conhecido como “Mestre Curica”, título que carrega após o reconhecimento vindo do projeto “Mestres da Guitarrada", Raimundo Leão Ferreira Filho deu início à tradição musical na Pedreirinha ao som do banjo, instrumento musical que virou sua marca registrada.
Com uma pegada forte e quase percussiva, sua música não tardou a chamar atenção no meio artístico. Ainda jovem, integrou o grupo Uirapuru, acompanhando ninguém menos que Verequete, maior nome do carimbó pau e corda paraense.
Entretanto, não foi só na música que Curica aprontou em sua Pedreirinha. Na década de 1960, ele jogou no Flamengo (o da Pedreirinha), atuando como lateral e centroavante, e provando que sua capacidade de improviso também se fazia presente nos gramados, não só nas notas musicais.
O vídeo que mostra um pouco da história de Curica da Pedreirinha foi produzido por Izabela Nascimento, uma das seis selecionadas do projeto "É Pará Isso", desenvolvido pelo Grupo O Liberal e Meta (Facebook/Instagram) e com apoio do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ), Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner).
Durante os meses de junho e julho, seis produtores de conteúdo vão mostrar em vídeos o potencial cultural, turístico e histórias de diferentes regiões do Estado. As produções são divulgadas nas redes sociais de O Liberal (@oliberal) e estão disponíveis em OLiberal.com/e-para-isso
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