Cuidado com o mar: veja como não perder o carro nas praias de Salinas
Os casos de veículos atolados e/ou levados pelo mar em Salinas são recorrentes e acontecem todos os anos devido à combinação de marés altas, chuvas na região e irresponsabilidade de alguns condutores
O primeiro fim de semana de julho é a porta de entrada para as férias. Todos os anos, milhares de pessoas deixam a capital rumo a diversos destinos espalhados pelo Pará. Contudo, um deles parece ser mais atrativo e mais procurado pelos paraenses: o município de Salinópolis, localizado no nordeste do Estado.
Em julho, as praias de Salinas se tornam um verdadeiro festival, com shows, carros de som, festas e atrações. Mas todos os anos outra situação recorrente acaba se tornando frequente: "veículos levados pelo mar".
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Os casos de veículos atolados e/ou levados pelo mar em Salinas é recorrente e acontece todos os anos devido à combinação de maré alta, chuvas na região e a irresponsabilidade de alguns condutores. Em 2023, inúmeros registros de carros atolados e levados pelo mar foram registrados, entre eles, o caso do atolamento da caminhonete avaliada em mais de meio milhão de reais, que se destacou.
Por isso, é importante seguir nas orientações para evitar que veículos automotores sejam tragados pela maré. Entre os pontos de atenção, os condutores devem se atentar ao horário da preamar (momento em que as marés atingem o ponto mais alto) com os militares do Corpo de Bombeiros ou nas placas informativas contendo as tábuas de maré, instaladas nos dois principais acessos à praia pela Segup, ou até mesmo pelos cartazes informativos elaborados pela Defesa Civil e instalados nos estabelecimentos comerciais.
Outro ponto que os banhistas devem observar é para não estacionar na praia em locais próximos a canais, para não correr o risco de ser surpreendido quando ocorrer a preamar. Além disso, é muito importante sempre ter o cinto de atracação para pedir apoio a um outro veículo, em caso de necessidade e, caso o seu carro não funcione, seja em decorrência de bateria, ou outro fator. Caso isso ocorra, procure por um agente do Departamento de Trânsito para que seja acionado um guincho ou um outro agente de segurança pública.
(*Pedro Garcia, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de Oliberal.com)
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