Após ser espancada, turista brasileira é internada em estado grave no Chile

Maressa Nunes, natural de Maringá (Paraná), foi agredida durante assalto em Santiago, capital chilena

Lívia Ximenes
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A turista brasileira Maressa Nunes, natural de Maringá (Paraná), foi espancada durante um assalto em Santiago, capital do Chile. A mulher de 31 anos sofreu as agressões no dia 24 de junho, segundo a família, mas o caso veio a público nesse domingo, 30. Maressa está internada em estado grave.

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De acordo com informações da Procuradoria Estadual de Sonora, o homem era um turista dos Estados Unidos e estava acompanhado de uma mulher, que ficou gravemente ferida.

A jovem estava viajando ao Chile junto a uma amiga. Hospedadas em um apartamento, as mulheres pediram comida por um aplicativo e um falso entregador foi ao local. Elas foram agredidas por ele e outros dois homens, chamados ao local pelo criminoso.

Quando os vizinhos ouviram os gritos das turistas, chamaram a polícia. Larissa Nunes, irmã de Maressa, disse que a mulher teve fraturas na região dos olhos, mandíbula e nariz, além de vários hematomas. “Ela está com muitas mordidas pelo corpo. Minha irmã teve reação ao assalto. Ele enfiou a arma na boca dela, foi um crime bárbaro. Eles espancaram muito a minha irmã”, relatou. Os criminosos fugiram do local.

image A turista brasileira está internada em estado grave e ainda não pode retornar ao país (Reprodução)

A amiga de Maressa já retornou ao Brasil, pois teve ferimentos leves. Por outro lado, Maressa está em estado grave e ainda não pode voltar ao país. “Da forma que ela está, ela não consegue fazer um voo comum. Ela corre risco de vida devido à hemorragia que ela pode ter em um voo comum. Ela precisa de um voo com equipe médica”, explicou Larissa.

Larissa, irmã da vítima, foi furtada um dia após chegar no Chile. A família foi ao país na tentativa de transferir Maressa para um hospital no Brasil.

Cida Gonçalves, ministra das Mulheres, falou em publicação no X (Twitter) que o Governo Federal está acompanhando o caso. “O governo brasileiro repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres”, escreveu.

(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão da coordenadora de Oliberal.com, Heloá Canali)

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