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Milei volta a atacar presidente da Espanha: "prejudica os espanhóis"

Milei sugeriu que seu homólogo espanhol não conhece de economia e fez críticas ao socialismo

O Liberal
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Na manhã de sexta-feira (21), o presidente da Argentina, Javier Milei, chegou à Espanha e foi condecorado pela presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Díaz Ayuso. Apesar das tensões entre Milei e o governo de Pedro Sánchez, o mandatário argentino participou de uma cerimônia de premiação organizada por Díaz Ayuso. 

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Durante o evento, Milei voltou a criticar seu homólogo espanhol e fez comentários sobre economia, citando pensamentos de Ludwig von Mises e Friedrich Hayek, sugerindo que Pedro Sánchez não tem conhecimento de economia. Ele também expressou otimismo de que haja na Espanha um “despertar” semelhante ao que ocorreu na Argentina. 

"Quero compartilhar uma frase de Mises. Ele diz que o conhecimento em economia leva ao liberalismo. E Hayek diz que se os socialistas entendessem de economia, não seriam socialistas. Parece que uma das exceções à regra é Pedro Sánchez, que, apesar de ter estudado economia, não entendeu ou gosta muito do Estado para prejudicar os espanhóis", declarou o mandatário. 

Além disso, Milei mencionou os primeiros meses de sua gestão, destacando sinais positivos nos indicadores econômicos após um período inicial desafiador. “Os frutos já estão sendo colhidos, pois, após ter passado pelo pior momento no primeiro trimestre, os indicadores começam a mostrar resultados positivos".  

Referindo-se à sua identificação com o personagem do "Exterminador do Futuro", Milei alertou sobre os danos que ele acredita serem causados pelo socialismo, argumentando contra conceitos como "justiça social" conforme discutido anteriormente em eventos internacionais. 

"Viemos do futuro para contar uma história que é desejável evitar, a história do dano que o socialismo causa. Não deixem que o socialismo arruíne suas vidas", disse.  

Ele também detalhou conquistas de sua administração, como o equilíbrio financeiro no tesouro e a redução do déficit fiscal no Banco Central argentino, resultando em um ajuste fiscal significativo e uma desaceleração da inflação. 

"Em menos de seis meses, não só alcançamos o equilíbrio financeiro no tesouro, como praticamente eliminamos o déficit quase-fiscal no Banco Central. Ou seja, fizemos um ajuste de 15 pontos do PIB em cinco meses. É o ajuste mais forte na história da humanidade, e isso nos permitiu começar a desacelerar a inflação, pois não precisamos mais financiar o déficit com emissão de dinheiro", disse. 

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