Espionagem: EUA afirmam que balão chinês era militar e fazia parte de programa de vigilância
O objeto cruzou os céus do Alasca e do Canadá, aparecendo depois no estado norte-americano de Montana, que abriga estruturas com mísseis nucleares
O balão que cruzou os céus do Alasca e do Canadá, aparecendo depois no estado norte-americano de Montana, onde estão abrigadas estruturas com mísseis nucleares, era usado por militares chineses em manobras de espionagem. A afirmação foi reforçada pelos serviços secretos norte-americanos, que insistem que o objeto partiu de Hainan, uma ilha no Sul da China que abriga uma base militar naval. As informações são da Agência Brasil.
Para os americanos, o equipamento coletava informações sobre territórios considerados estrategicamente importantes. Entre os objetivos estaria também colher informações sobre territórios como o Japão, a Índia, Taiwan e as Filipinas.
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No último sábado (4), o balão foi atingido por um caça dos Estados Unidos e derrubado. Os destroços caíram na costa de Myrtle Beach, na Carolina do Sul.
A China nega a aplicação militar desse e de outros balões, que foram avistados sobre a Costa Rica e a Venezuela, para fins de vigilância. O país alega que o equipamento é de uso civil e entrou nos EUA devido a uma força maior - "foi absolutamente um acidente"
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