Chega a 3 mil número de mortos após terremoto na Turquia e Síria

Autoridades afirmam que tremor foi o pior desde 1939 na região

Emilly Melo
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O terremoto que atingiu a Turquia e a Síria nesta segunda-feira (6) deixou, pelo menos, 2,6 mil mortos, segundo o balanço conjunto. O ministro turco da Saúde, Fahrettin Koca, afirmou que 1.762  pessoas morreram na Turquia no sismo de magnitude 7,8 e 1.300 pessoas morreram na vizinha Síria, de acordo com dados reportados pelo ministério da Saúde sírio.

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou nesta segunda-feira (6) “o total compromisso de apoiar” as operações de resgate e ajuda à Turquia e Síria após o terremoto que, até o momento, se tornou um dos mais mortíferos dos últimos tempos desde 1939. 

A União Europeia e muitos dos países-membros anunciaram o envio de ajuda e equipes de resgate. O mesmo foi feito por Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Índia e Ucrânia, além da Grécia, rival histórico da Turquia, que prometeu "disponibilizar todas as suas forças", disse o primeiro-ministro grego, Kyriákos Mitsotákis.

O governo brasileiro, por meio da Agência Brasileira de Cooperação, e em coordenação com os países das áreas atingidas, está providenciando formas de oferecer ajuda humanitária às populações afetadas pelo terremoto.

(*Emilly Melo, estagiária, sob supervisão de Hamilton Braga, coordenador do Núcleo de Política)

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