Após matar e voltar para pisotear corpo de idosa, elefante chama manada para destruir seu vilarejo
O animal teria emitido um chamado para outros membros da manada para atacar a casa e o vilarejo da idosa morta
No início do mês, uma notícia inesperada de um elefante que teria matado uma idosa de 70 anos e voltado até seu funeral para pisotear o cadáver ganhou atenção dos portais de notícia ao redor do mundo. Agora, novos detalhes do caso inesperado apontam que o animal supostamente emitiu um chamado para outros membros da manada atacarem o vilarejo da vítima.
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Tudo aconteceu no dia 10 de junho, no estado de Odisha, no leste da Índia. A idosa, identificada como Maya Murmu, morava no vilarejo de Raipal quando foi atacada e pisoteada por um elefante. A vítima foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.
Durante o funeral, o elefante que teria atacado a mulher retornou até o local para pisotear seu corpo novamente. Testemunhas afirmam que o animal pegou o corpo da idosa da pira funerária, jogou no chão e pisoteou tão brutalmente que o intestino foi projetado para fora. Segundo a imprensa local, ele teria esperado ao lado da idosa por uma hora até começar a emitir um som para chamar outros membros da manada para atacar o vilarejo.
Elefante destruiu o vilarejo da vítima
Após emitir o suposto som, o elefante teria seguido para o povoado para destruir a casa da idosa e atacar seu vilarejo. A residência de barro foi demolida e pisoteada pelo animal. Outros elefantes da manada teriam atacado as casas restantes e comido o alimento disponível. Confira um vídeo do ocorrido:
Conflito entre elefantes e humanos
A polícia local acredita que o elefante tenha se perdido do Dalma Wildlife Sanctuary, que fica a 200 quilômetros do ocorrido. De acordo com a imprensa, o avanço da atividade industrial em Odisha aumentou a invasão humana em habitats de animais, por isso, o risco de encontro entre elefantes e humanos se tornou mais frequente. Além disso, nessa mesma região, já foram registradas 42 mortes não naturais de elefantes.
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(Estagiária Paula Figueiredo, sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com)
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