Após atraso, 20 reféns deixarão Gaza neste sábado (25), afirma Catar
O grupo, segundo o representante do governo do Catar, é formado por 13 israelenses e sete estrangeiros
Após o Hamas atrasar a libertação da segunda leva de reféns em Gaza, o governo do Catar confirmou que a libertação ocorrerá neste sábado (25). O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed Al-Ansari, afirmou que a soltura está programada para “esta noite”, sem especificar o horário.
O grupo, segundo o representante do governo do Catar, é formado por 13 israelenses e sete estrangeiros. Em contrapartida, Israel libertará 39 palestinos presos ou detidos. O grupo é composto por 13 israelenses e sete estrangeiros, enquanto Israel libertará 39 palestinos presos.
“Após um atraso, os obstáculos à libertação de prisioneiros foram superados através de contatos de Catar e Egito com ambos os lados, e 39 civis palestinos serão libertados esta noite, enquanto 13 reféns israelitas deixarão Gaza, além de 7 estrangeiros”, disse.
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O Hamas havia adiado, mais cedo, neste sábado, a libertação de outro grupo de reféns israelenses, alegando que Israel não havia cumprido totalmente os acordos relacionados à libertação de presos e à entrada de ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza.
No primeiro dia da trégua, na última sexta-feira (24), 24 pessoas foram libertas, incluindo 13 mulheres e crianças israelenses, conforme acordado na trégua de quatro dias entre o grupo extremista e Israel. Outros 10 tailandeses e um filipino também foram libertados após negociações com os governos de seus países.
O acordo entre as partes envolve a libertação de 50 israelenses capturados pelo Hamas, enquanto Israel se compromete a uma trégua de quatro dias e a libertar 150 prisioneiros palestinos. Os israelenses liberados ficaram sob custódia da Cruz Vermelha no Egito.
A soltura é resultado de um armistício que começou na última sexta, um dia após a data prevista no anúncio original, e vai durar quatro dias. Cerca de duas horas depois, 39 mulheres e crianças palestinas tiveram a liberação confirmada de prisões israelenses.
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