Ações da Apple caem pelo segundo dia devido a restrições na China ao iPhone
Jornal disse que autoridades chinesas proibiram funcionários de agências governamentais de utilizarem produto norte-americano
Nesta quinta-feira (7), as ações da Apple registraram queda pelo segundo dia seguido na bolsa de valores de Wall Street, em resposta a relatos sobre restrições significativas na China relacionadas aos dispositivos iPhone em escritórios governamentais e instituições apoiadas pelo Estado.
Nas negociações da manhã, as ações da empresa apresentaram uma redução de 2,8%, atingindo o valor de 177,79 dólares (aproximadamente R$ 885,00).
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Na quarta-feira, as ações já haviam declinado 3,6% após o The Wall Street Journal divulgar que as autoridades chinesas proibiram funcionários de agências governamentais de utilizarem iPhones para atividades profissionais e até mesmo de levarem esses dispositivos para o ambiente de trabalho.
Nesse mesmo dia, uma reportagem da Bloomberg News informou que a China planejava estender essa proibição para agências apoiadas pelo governo e empresas estatais, ampliando, assim, o alcance dessa política em uma economia de planejamento centralizado.
Até o momento, tanto a Apple quanto os funcionários chineses não responderam aos pedidos de comentários feitos pela AFP. Essa medida surge em um contexto de crescentes tensões entre Pequim e Washington.
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