11 de setembro: 22 anos após ataque às Torres Gêmeas, mais duas vítimas são identificadas
Até hoje, 1.104 vítimas dos ataques às torres do World Trade Center em Nova York não foram identificadas
Os ataques jihadistas às torres do World Trade Center em Nova York completam 22 anos nesta segunda-feira, 11 de setembro. Mais de duas décadas depois, 1.104 vítimas ainda não foram identificadas, do total de 2.753 pessoas que morreram depois que um comando da Al-Qaeda bateu dois aviões contra as torres gêmeas em Manhattan.
Recentemente, foi possível identificar mais duas vítimas do atentado terrorista – um homem e uma mulher. A pedido da família, os nomes não foram revelados. "Esperamos que essas novas identificações tragam algum conforto para as famílias das vítimas, e os esforços do escritório do médico legista chefe demonstram o compromisso inabalável da cidade em reunir todas as vítimas do World Trade Center com seus entes queridos", declarou, em um comunicado divulgado na última sexta-feira (8), o prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams.
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O Escritório de Medicina Legal de Nova York explicou que a identificação ocorreu graças à “tecnologia de sequenciamento de última geração adotada recentemente - mais sensível e mais rápida do que as técnicas convencionais de DNA" e usada especialmente pelo exército dos EUA. Isso porque a violência do fogo, aço e poeira foi tanta após a colisão dos aviões e desabamento das torres gêmeas, que nenhum vestígio de DNA das centenas de mortos foi encontrado.
Além dos dois aviões que se chocaram com as Torres Gêmeas em Nova York, os terroristas da Al-Qaeda sequestraram outros dois aviões – um abriu parte do Pentágono perto de Washington e outro caiu em uma área arborizada em Shanksville. Ao todo, 2.977 pessoas morreram nos ataques de 11 de setembro.
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