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Vice-presidente do Remo confirma propostas da Diadora, Volt e marca própria

Segundo Glauber Gonçalves, o clube espera definir o fornecedor de material esportivo até o fim de dezembro

Luiz Guilherme Ramos
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Paralelo à montagem do elenco, a direção do Clube do Remo negocia com duas empresas de material esportivo, além de estudar a possibilidade de ter uma marca própria em 2024. A "briga" por quem vai confeccionar o enxoval remista ganhou a concorrência da Diadora, que disputa com a Volt um possível contrato para a próxima temporada.

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Em contato com o Núcleo de Esportes de O Liberal, o vice azulino, Glauber Gonçalves, confirmou o interesse da empresa italiana. "Eles fizeram a proposta e estamos analisando", confirma, sem divulgar os valores que o contrato pode render ao clube. Hoje, a Diadora fornece o material esportivo para o Vélez Sarsfield, da Argentina, além da Ponte Preta, a partir de 2024.

Nos últimos anos, no entanto, o clube foi vestido pela Volt, que tornou-se parceira do Remo em 2021, quando o clube paraense disputava a Série B. A empresa catarinense substituiu a marca italiana Kappa. Nesse período, conforme o dirigente, o Remo lucrou cerca de R$ 3 milhões de reais, valor que o clube deseja duplicar no próximo.

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Além das duas propostas, o Leão Azul também estuda a possibilidade de ter uma marca própria. Neste caso, todo o material esportivo seria produzido pela Bomache, que tem acordo com quatro clubes do futebol Brasileiro - São Paulo, Coritiba, Ceará e Sport. No entanto, a fábrica produz uniformes de jogo apenas dos dois últimos. Para os dois primeiros, a empresa confecciona apenas linhas casuais.

Por fim, o dirigente disse que o clube está debruçado sobre o assunto e espera definir a questão ainda este ano. "Estamos com as três propostas e discutimos para definir até o fim de dezembro", encerrou. 

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