Remo: Tonhão cita construção de camarotes no Baenão; contrato pode ser assinado nos próximos meses
Presidente do Remo, Antônio Carlos Teixeira, afirmou que o clube conversa com construtoras e que deve assinar contrato para a construção de cadeiras e camarotes na área da Travessa das Mercês, no Baenão
A diretoria do Remo trabalha para que o Estádio Evandro Almeida, o Baenão, possa dar aos torcedores mais conforto. A equipe de O Liberal adiantou em novembro do ano passado, que o clube estava reunindo com construtoras para que fosse executado um projeto de ampliação da área da Travessa das Mercês. Neste sábado (13), o presidente do Remo, Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, utilizou a sua conta nas redes sociais para informar que o clube deve assinar um contrato com uma construtora, visando começar as obras no estádio já no mês de abril.
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Tonhão explicou que as conversas com algumas empresas prosseguem. Segundo o presidente azulino as obras contemplarão não somente os camarotes do Baenão, mas também outras áreas da casa remista e, que as definições ocorrerão em breve.
“O Remo vem conversando com empresas que demostraram interesse numa parceria para a construção da estrutura dos camarotes pela área da Travessa das Mercês. É algo que vai incluir outros investimentos em infraestrutura no Estádio Baenão. A expectativa é que a definição da construtora responsável, assim como a assinatura do contrato saiam nos próximos meses, para que a partir de abril, as obras já estejam sendo executadas”, disse.
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Atualmente a área das mercês recebe uma estrutura de arquibancada metálica. Parte do local é voltada para o setor abrigar a diretoria e staff de clubes visitantes e maior parte da arquibancada abriga parceiros do clube e parte da torcida no setor de camarotes e lounge e pessoas com deficiência.
De acordo com Fábio Bentes, ex-presidente do Remo, em entrevista no dia 3 de novembro, o clube pretende ampliar a capacidade do Baenão com um pouco mais de 4 mil lugares, após a conclusão da obra. A ideia é que o dono da construtora explore o local com a arrecadação em torno de 50% por um determinado período [tempo ainda não definido] e, após o término, o clube passe administrar sozinho e tendo 100% de lucro no local.
A área da Travessa das Mercês foi demolida em 2012, na administração do então presidente Zeca Pirão, para a construção de cadeiras camarotes, porém, o projeto não saiu do papel e durante anos o local ficou sem uso. Em 2017 a torcida assumiu a missão de ajudar a reconstruir aquela área, através de um projeto chamado “Retorno do Rei”, que foi extremamente importante nesse processo de volta do Remo ao Baenão, que só voltou a receber partidas oficiais em 2019, já na gestão de Fábio Bentes.
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