Meia José Aldo pode deixar o Paysandu e Lecheva diz: 'foge um pouquinho do nosso controle'
Coordenador de futebol do Papão comentou sobre a situação de José Aldo e das negociações com o Guarani-SC, clube que detém os direitos do atleta
O Paysandu ainda terá uma partida a cumprir pelo quadrangular da Série C, mas não valerá nada para o clube alviceleste, que também jogará a Copa Verde no mês de outubro. Mas a diretoria bicolor trabalha para a renovação de contrato com o meia José Aldo, que pertence ao Guarani-SC e está emprestado ao Papão. O coordenador de futebol do clube paraense, Ricardo Lecheva, informou que o jogador está um “pouquinho fora do controle” do Paysandu e pode deixar o clube.
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Aos 24 anos e na segunda temporada vestindo a camisa bicolor, o meia José Aldo pode não jogar pelo Papão em 2023. O coordenador de futebol do Paysandu, Ricardo Lecheva, informou que o clube tenta a renovação de contrato do atleta e propôs algo parecido com o que foi feito com o atacante Marlon, mas até agora segue indefinido o futuro do meia para o ano que vem.
“O José Aldo é o único atleta que foge um pouquinho do nosso controle, pois ele está emprestado pelo Guarani-SC ao Paysandu, então o Paysandu não tem total domínio sobre o atleta, mas estamos um tempo tentando alguma negociação, para fazer algo que foi parecido com o Marlon, já que se trata de um atleta que entendemos que vem de temporadas muito boas, tem entregado muito ao Paysandu, é um dos jogadores que a torcida tem mais identidade”, disse, Lecheva.
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O Paysandu está preocupado com a situação de José Aldo, que possui mercado e nesta temporada por pouco não saiu para jogar a Série B pela Ponte Preta. Lecheva informou que a situação não depende somente do clube e isso pode resultar em uma saída do jogador.
“A questão que mais nos preocupa mesmo é a do Aldo. Ele não pertence ao Paysandu, está aqui por empréstimo e não dependemos somente da nossa vontade”, contou.
Bem resolvido
Já a situação do atacante Marlon, artilheiro do clube na Série C com 10 gols, está bem mais tranquila. O Papão possui parte dos direitos do jogador e caso Marlon deixe o Paysandu, será vendido, mas, por hora, o atacante segue no clube até dezembro de 2024.
“O Marlon é mais tranquilo. Mesmo com o assédio é um atleta que temos quase que 100% dos direitos dele, é um atleta que não nos preocupa tanto, mas sabemos que se chegar uma proposta muito boa, será difícil segurar o atleta, pois todos os clubes trabalham negociações de jogadores e com o Paysandu não é diferente”, finalizou Lecheva.
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