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Mulheres boxeadoras que tiveram gênero questionado permanecerão nas competições, diz COI

A boxeadora argelina Imane Khelif e a bicampeã mundial de Taiwan Lin Yu-ting, que chegaram às semifinais de suas respectivas divisões de peso, foram liberadas para competir nos Jogos

Karolos Grohmann / Reuters
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As duas boxeadoras que estão no centro de uma polêmica sobre gênero nas Olimpíadas de Paris permanecerão na competição enquanto continuarem vencendo, pois atendem a todos os critérios de elegibilidade de gênero, informou o Comitê Olímpico Internacional na segunda-feira (05). 

A boxeadora argelina Imane Khelif e a bicampeã mundial de Taiwan, Lin Yu-ting, que chegaram às semifinais de suas respectivas divisões de peso, foram liberadas para competir nos Jogos, apesar de terem sido desqualificadas durante o Campeonato Mundial de 2023. Ambas as boxeadoras já garantiram pelo menos uma medalha de bronze em Paris-2024.

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A IBA disse na segunda-feira que as boxeadoras não passaram em um teste de elegibilidade depois de terem sido submetidas a um teste cromossômico durante o Mundial de 2023, e que a IBA havia informado o COI na época. O órgão de boxe insiste que as lutadoras não deveriam estar competindo em Paris.

"Essas atletas têm competido em competições seniores há seis anos sem problemas", disse o porta-voz do COI, Mark Adams, em uma coletiva de imprensa. "Essas mulheres eram elegíveis para essa competição, permanecem elegíveis para essa competição e competem nessa competição."

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O COI está encarregado de realizar o torneio de boxe em Paris depois de retirar o reconhecimento da Associação Internacional de Boxe (IBA), no ano passado, após o fracasso na implementação de reformas financeiras e de governança.

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