Tandara testou positivo para substância do grupo de anabolizantes proibidos
Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem confirmou, nesta sexta-feira (6), a substância encontrada no exame da jogadora da seleção brasileira de vôlei
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) confirmou, nesta sexta-feira (6), a presença da substância Ostarina no exame antidoping da jogadora Tandara Caixeta, da Seleção Brasileira de vôlei de quadra. A substância pertence ao grupo de anabolizantes e é proibida pela Agência Mundial Antidopagem (AMA-WADA).
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A jogadora foi afastada da equipe que disputa os Jogos Olímpicos em Tóquio na quinta-feira (5), logo após notificação da ABCD, teve a credencial da Vila Olímpica cancelada e retornou imediatamente ao Brasil para fazer sua defesa. Tandara, até o momento, apenas se posicionou publicamente sobre o caso por meio das redes sociais.
Leia a nota completa da ABCD
Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) esclarece que o processo de controle de dopagem do caso da atleta da seleção brasileira feminina de vôlei, Tandara Caixeta, seguiu todos os padrões internacionais estabelecidos pela Agência Mundial Antidopagem (AMA-WADA).
Informamos que a coleta do material biológico da atleta foi realizada fora de competição, em 7 de julho de 2021, no Centro de Treinamento de vôlei de quadra da seleção, em Saquarema/RJ, mesmo momento em que todas as demais atletas da equipe também forneceram o material.
Ao receber, no dia 5 de agosto de 2021, o resultado do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), único credenciado pela WADA na América Latina, foi constatada a presença da substância Ostarina, que pelo Código Brasileiro Antidopagem implica na aplicação obrigatória de uma suspensão provisória da atleta.
A Ostarina é uma substância não especificada, proibida em competição e fora de competição. Pertence a classe: S1.2 Agentes Anabolizantes – Outros Agentes Anabolizantes – SARMS da Lista de substâncias e métodos proibidos da AMA-WADA.
A ABCD seguirá os trâmites processuais do caso em sigilo para proteger os direitos da atleta.
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