Ministra francesa fala em vacinação obrigatória para atleta, e Djokovic pode perder Roland Garros
Sérvio, deportado e impedido de disputar Aberto da Austrália, pode perder outro Grand Slam caso mantenha postura de não se vacinar contra a Covid-19
Após ser deportado e impedido de disputar o Aberto da Austrália, Novak Djokovic pode ter mais problemas na sequência dos Grand Slams em 2022. A ministra de Esportes da França, Roxana Maracineanu, fez anúncio em suas redes sociais falando sobre a adoção de um cartão de vacinação no país.
De acordo com a publicação, assim que a lei for promulgada se tornará obrigatória a apresentação do comprovante para entrada em locais como estádios, ginásios, teatros, entre outros. Isso valeria, por exemplo, para o torneio de Roland Garros.
"Vale para todos os espectadores, praticantes e profissionais, franceses ou estrangeiros. Agradecemos os esforços dos envolvidos nos esportes para convencer quem não está vacinado a tomar as doses", diz trecho do texto.
Recentemente, a própria ministra havia dito ao diário esportivo L'Equipe que Novak teria condições de jogar em Paris, citando o protocolo adotado pelo governo e por Roland Garros. Agora, a publicação nas redes sociais aponta para uma realidade diferente.
Com isso, caso mantenha a postura de não se vacinar, Djokovic pode sofrer com situação semelhante à que viveu na Austrália e perder mais um torneio de Grand Slam.
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