Dimitri Payet nega agressões contra amante e revela que 'beber urina era normal'

Em seu depoimento, o jogador revelou que os dois praticavam atos sadomasoquistas

Victoria Rodrigues
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Recentemente, o jogador Dimitri Payet, do Vasco, foi acusado de agredir verbal, fisica e psicologicamente a advogada Larissa Ferrari, com quem vivia um relacionamento extraconjugal. Em depoimento à Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), da cidade de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, Payet negou as agressões e deu alguns detalhes de suas práticas sadomasoquistas com a amante.

O jogador confirmou que conheceu a advogada em suas mídias sociais e, que por meio de mensagens privadas, Larissa “passou a mandar vídeos íntimos e conversar sobre assuntos relacionados a sexo”. Depois disso, eles iniciaram um relacionamento que foi marcado por atos sadomasoquistas, mas que todas essas práticas, tanto virtuais quanto presenciais, eram feitas de forma “consensual”.

Já sobre as supostas agressões, Dimitri alegou que “Larissa pedia que desferisse tapas em suas nádegas, que deixavam marcas” durante os atos sexuais. E com relação às marcas em suas pernas, o jogador disse que elas eram feitas de acordo com os “locais onde ocorriam as práticas sexuais, como cadeiras” e que por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”.

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Fetiche com urina

Além das práticas agressivas, o ex-casal de amantes ainda tinha o costume de ter relações sexuais com Larissa vestida de noiva e que uma vez a advogada teria pedido ao Payet para ser “urinada por ele”. Segundo o depoimento do atleta, essa prática foi realizada “várias vezes”, porque “era comum entre o casal” e, que em janeiro de 2025, a advogada também teria enviado a ele um vídeo em que “bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário”.

(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Enderson Oliveira, editor web em Oliberal.com)

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