Último final de semana de julho será marcado por economia nas viagens para o interior do Pará
O uso do cartão de crédito e de finanças que estavam guardadas é inevitável para os veranistas que vão em busca de praias e balneários
Economia é o foco dos veranistas paraenses para o último final de semana das férias de julho. Salinas, Mosqueiro e Bragança estão entre os destinos regionais mais procurados e, para que a diversão seja garantida, muitas pessoas estão viajando pensando em poupar recursos e encontrar as melhores formas de pagamento em alimentação, transporte e hospedagem. Para isso, o uso do cartão de crédito e de finanças que estavam guardadas é inevitável.
A advogada Laryssa Cantuária, de 28 anos, vai viajar para Salinas e já pensa na economia que quer fazer para não perder dinheiro e nem deixar de aproveitar os dias de folga. Ela conta que, no penúltimo fim de semana do mês, foi para Cotijuba sem reservas e acabou gastando um pouco a mais do que o planejado. O feito não é esperado no novo passeio que fará com o namorado e, para isso, decidiu ficar hospedada na casa de amigos. “Salinas sempre é uma cidade muito cara por esse período, com preços abusivos”, relata.
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“Primeiro, pretendo buscar lugares em conta para a alimentação e em relação à bebida, comprar em depósitos. Na hospedagem já há economia por ser na casa de amigos, o que facilita bastante para curtir esse último final de semana. [Em Cotijuba] não tive muita escolha, porque estava tudo lotado e foi um verdadeiro achado. Procurei economizar buscando pratos que serviam duas pessoas, para mim e para o meu namorado. Por ter ido sem programação, acabei pagando caro em um quarto com banheiro e ventilador”, diz.
Se hospedar na casa de amigos também foi a solução encontrada pela família da nutricionista Késia Gomes, de 33 anos, que vai aproveitar o final de semana em Bragança. Viajando com duas filhas e o marido, a estratégia foi colocar as redes na mochila e enfrentar a estrada. “Geralmente, a gente não costuma viajar em julho. Preferimos em outros períodos com menos agito. Mas, as minhas filhas estão crescendo e começaram a perceber o que são as férias. Decidimos enfrentar esse caos por elas”, conta.
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