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Pará volta a registrar crescimento na geração de empregos e tem 42 mil pessoas contratadas em julho

Dados são do Caged. Setores de construção, comércio e serviços são os destaques 

Camila Azevedo
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O Pará repetiu, em julho, o padrão visto nos últimos seis meses: o estado registrou crescimento na geração de empregos formais no comparativo entre pessoas admitidas e desligadas. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o saldo ficou em 5.092 homens e mulheres fixados no mercado. Construção, comércio e serviços lideram a lista de setores que puxam os resultados. No Brasil, 188.021 carteiras foram assinadas. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28).

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O resultado do sétimo mês veio de 42.404 admissões e 37.312 demissões. Os números colocam o Pará como o estado com o melhor resultado dentre os integrantes do Norte, seguido pelo Amazonas, que teve saldo positivo de 4.739. Rondônia também teve destaque nos dados somados pelo Caged: foram mais de 15,9 mil admitidos, 13,6 mil demitidos e 2,3 mil de saldo. Ao todo, a região teve 13.500 pessoas registradas formalmente dentro do mercado de trabalho.

Setores

No acumulado do ano, o Pará já conta com 33.632 pessoas que estão fixadas em algum emprego. Foram, ao todo, 289.969 admitidos e 256.337 demitidos. O setor de construção é que mais teve saldo positivo. Em julho, houve uma abertura líquida de 1.860 postos de trabalho, seguido pelo comércio, que abriu 1.501 vagas e serviços, com 822. Já a agropecuária paraense fechou o mês com 567 contratados e, por último, a indústria, com 342 pessoas empregadas.

Comparativo nacional

No balanço dos últimos 12 meses, os dados do Caged apontam que o Pará é o 10º estado das unidades federativas com resultado positivo na geração de emprego - sendo o único do Norte nessa lista. São Paulo lidera o ranking, com 498.929 pessoas trabalhando de carteira assinada. O Rio de Janeiro é o 2º colocado, com 169.478. No âmbito nacional, o setor de serviços é o destaque, com a criação de 79.167 postos formais, seguido pela indústria, que abriu 49.471 vagas.

O comércio gerou 33.003 vagas em julho, enquanto houve um saldo de 19.694 contratações na construção. A agropecuária registrou abertura de 6.688 vagas no mês. No sétimo mês do ano, 26 estados brasileiros obtiveram resultado positivo no Caged. O salário médio de admissão nos empregos com carteira assinada foi de R$ 2.161,37 em julho. Comparado ao mês anterior, houve aumento de R$ 23,01 no salário médio de admissão, uma elevação de 1,1%.

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