Para a Fiesp, negociação com Trump é caminho mais seguro para o Brasil
O contexto atual, emenda a entidade, pede serenidade e engajamento constante entre os setores público e privado, em prol do relacionamento econômico e comercial entre Brasil e Estados Unidos.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) defendeu nesta sexta-feira, 14, o diálogo, e não a retaliação como o "caminho mais seguro" para o Brasil diante das tarifas que estão sendo anunciadas pelo governo dos Estados Unidos. A entidade diz que está acompanhando a política comercial do presidente Donald Trump com preocupação, citando possíveis impactos negativos na produção e no emprego no Brasil, além de prejuízos para os próprios consumidores americanos.
"Neste momento de crescente incerteza a Fiesp apoia a opção adotada pelo governo brasileiro de priorizar o diálogo, com vistas à construção de alternativas negociadas para essa situação que prejudica ambos os países", disse a Fiesp em nota oficial.
O contexto atual, emenda a entidade, pede serenidade e engajamento constante entre os setores público e privado, em prol do relacionamento econômico e comercial entre Brasil e Estados Unidos.
A Fiesp lembra que no primeiro mandato de Trump os países foram capazes de encontrar, via negociação, soluções mutuamente benéficas. "O Brasil reúne as condições necessárias de alcançar um bom termo novamente, por meio de diálogo e cooperação permanentes", conclui a federação da indústria paulista.
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