CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Moedas seguras saltam após ataque aéreo dos EUA no Iraque

Treasuries, preços do petróleo e ouro disparam após confirmação de ofensiva

Reuters
fonte

Moedas consideradas seguras, como o iene japonês, saltavam a máximas em meses nesta sexta-feira (3), depois que ataques aéreos dos EUA ao aeroporto de Bagdá mataram um alto oficial militar iraniano.

Os Treasuries, os preços do petróleo e o ouro disparavam depois que um porta-voz da milícia iraquiana disse à Reuters que o major-general iraniano Qassem Soleimani e o comandante da milícia iraquiana Abu Mahdi al-Muhandis foram mortos no ataque.

LEIA TAMBÉM

Pentágono afirma que comandante iraniano Soleimani desenvolvia planos para atacar EUA

Israel coloca Forças Armadas em alerta máximo após morte de comandante iraniano pelos EUA

Irã promete vingar morte de comandante Soleimani pelos EUA

Líder supremo do Irã nomeia vice-comandante da força Quds para substituir Soleimani

Embaixada dos EUA pede aos seus cidadãos que abandonem o Iraque

O Pentágono confirmou o ataque, dizendo que Soleimani estava desenvolvendo ativamente planos para atacar norte-americanos no Iraque e no Oriente Médio.

O iene japonês atingiu uma máxima em dois meses de 107,92 em relação ao dólar e subia 0,5% no dia.

A alta no iene gerou uma liquidação no rand sul-africano, que cedia quase 2% de seu valor contra o dólar, e uma disparada no dólar de Hong Kong, que subiu para a máxima de dois anos e meio.

O franco suíço, outra moeda considerada segura, subiu para a máxima de quatro meses de 1,0824 em relação ao euro. O dólar atingiu a máxima de uma semana em relação ao euro

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Economia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM ECONOMIA

MAIS LIDAS EM ECONOMIA