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Fiepa e UFPA fecham parceira para unir pesquisa e indústria

Acordo foi assinado na manhã desta segunda-feira (10), na sede da Fiepa

O Liberal

A Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) e a Universidade Federal do Pará (UFPA) assinaram um protocolo de intenções na manhã desta segunda-feira (10). A parceria foi consolidada na sede da Fiepa e marca a união de esforços entre as duas entidades para a realização de projetos técnicos voltados ao desenvolvimento do Estado. Durante a assinatura, também foram apresentados estudos conduzidos pelo Centro de Inteligência de Dados do Observatório da Indústria.

Na prática, os laboratórios da universidade devem ser mapeados para levantar informações relevantes à indústria. A troca de experiências entre pesquisadores e o setor produtivo também será incentivada através da realização de seminários. Além de concretizarem a colaboração, os participantes também conheceram o Observatório da Indústria, um projeto de estudos em desenvolvimento conduzido pelo Centro de Inteligência de Dados da FIEPA.

O presidente da FIEPA, Alex Carvalho, destaca que a colaboração fortalece a conexão entre a pesquisa acadêmica e as demandas da indústria, o que resulta em novas soluções tecnológicas alinhadas às particularidades da nossa região. "Estamos entusiasmados em renovar essa parceria, pois ela representa mais do que um protocolo de intenções, é um compromisso concreto com ações baseadas no conhecimento científico. Nossa meta é integrar a expertise técnica da academia aos processos da indústria, promovendo inovação e desenvolvimento para o Estado", afirmou. 

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Para o reitor da UFPA, professor Gilmar Pereira, a renovação da parceria entre setor produtivo e pesquisa auxilia no fortalecimento econômico do estado. "Não há como pensar o desenvolvimento do Estado sem a integração entre a ciência e a indústria. Nosso objetivo é garantir que estudantes das áreas de engenharia, economia e direito, entre outras, tenham acesso a essa política de desenvolvimento”, ressaltou. Gilmar defende que o setor produtivo precisa se apropriar das pesquisas realizadas pela instituição, a exemplo dos estudos como açaí, que já é base da economia paraense.

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