Balanço da Black Friday: veja quais são os sites que mais receberam reclamações
As queixas envolvem uma série de empresas de diferentes setores, incluindo varejo, telefonia, beleza e cosméticos
A Black Friday 2024, evento anual de descontos, registrou um recorde histórico de reclamações na plataforma Reclame Aqui, com 14,1 mil contestações entre os dias 27 e 29 de novembro. As queixas envolvem uma série de empresas de diferentes setores, incluindo varejo, telefonia, beleza e cosméticos. Entre as marcas que mais geraram protestos está a Wepink, empresa de cosméticos fundada pela influenciadora Virgínia Fonseca e Samara Martins.
A Wepink, que está no mercado há apenas três anos, aparece em 5º lugar no ranking das 10 marcas mais reclamadas durante a Black Friday, com 210 queixas registradas no período de 12h do dia 27 de novembro até as 22h de 29 de novembro. Ao todo, a marca soma 67,1 mil reclamações na plataforma, o que reflete a crescente notoriedade da empresa no mercado.
Apesar do número de queixas, a Wepink tem mostrado um desempenho financeiro impressionante. A marca, que projeta encerrar 2024 com um faturamento de R$ 500 milhões, também foi alvo de atenção nas redes sociais, quando Virgínia Fonseca anunciou que a empresa teve vendas de R$ 7 milhões em apenas 24 horas.
Os consumidores que registraram queixas no Reclame Aqui citaram principalmente problemas relacionados a atraso na entrega, propaganda enganosa, não recebimento de produtos, estorno de valores pagos e dificuldades na finalização das compras.
Além da Wepink, outras grandes empresas também aparecem na lista das 10 marcas mais reclamadas durante a Black Friday 2024. Confira a lista completa:
Sephora: 469 reclamações
Magazine Luiza (loja online): 391 reclamações
Amazon: 357 reclamações
Mercado Livre: 262 reclamações
Wepink: 210 reclamações
Cassinopix: 169 reclamações
TIM: 146 reclamações
KaBUM!: 140 reclamações
Natura: 129 reclamações
Casas Bahia (loja online): 127 reclamações
Apesar dos números de reclamações, as marcas continuam sendo protagonistas no e-commerce brasileiro, mostrando o crescimento do mercado digital e também as dificuldades que consumidores e empresas enfrentam durante períodos de grande demanda como a Black Friday.
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