Belém recebe primeiro Hackathon da Jornada COP+ com foco em construção sustentável
Evento será realizado de 12 a 15 de maio, no SENAI Getúlio Vargas, com premiação em dinheiro para as melhores ideias

Belém sediará, entre os dias 12 e 15 de maio, o 1º Hackathon da Jornada COP+, com foco em soluções sustentáveis para o setor da construção civil. O evento será realizado no SENAI Getúlio Vargas e reunirá profissionais, estudantes e empreendedores interessados em desenvolver projetos inovadores com aplicação prática na região amazônica.
O desafio terá 28 horas de imersão, mentorias especializadas e acesso a especialistas nas áreas de tecnologia, negócios e design. Os participantes poderão inscrever ideias individualmente e formar equipes durante o evento. As propostas deverão estar alinhadas a temas como design para construção sustentável, segurança e bem-estar no setor, economia circular, reciclagem e reutilização de materiais, soluções energéticas e novos materiais adaptados à realidade amazônica.
Os três melhores projetos serão premiados: R$ 20 mil para o primeiro lugar, R$ 10 mil para o segundo e R$ 5 mil para o terceiro. Os critérios de avaliação incluem inovação, viabilidade, sustentabilidade, adaptação ao contexto amazônico e clareza da apresentação.
As inscrições estão abertas no site da Fiepa, com taxa de R$ 150 para profissionais e R$ 75 para estudantes. O evento é aberto a pessoas com mais de 18 anos, mesmo sem experiência prévia como empreendedor.
A iniciativa é realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) com apoio da CNI, SESI, SENAI, IEL, Ação Pró-Amazônia e Instituto Amazônia+21. A Vale é patrocinadora master da programação.
Serviço:
Evento: 1º Hackathon Jornada COP+
Data: 12 a 15 de maio
Horário: 8h30 às 17h (dias 12 a 14) | 8h30 às 13h (dia 15)
Local: SENAI Getúlio Vargas – Trav. Barão do Triunfo, 2806, Marco, Belém (PA)
Inscrição: fiepa.org.br/event-details/1-hackathon-jornada-cop
Valor: R$ 150 (profissionais) / R$ 75 (estudantes)
*(Iury Costa, estagiário de jornalismo sob supervisão de Keila Ferreira, coordenadora do Núcleo de Política e Economia)
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