Dia Internacional da Mulher: confira 5 escritoras paraenses que você precisa conhecer

As escritoras são inspiração e, através da literatura, compartilham relatos pessoas e vivências na amazônia

Karoline Caldeira
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O Dia Internacional da Mulher, além de ser um momento para celebrar as conquistas das mulheres e impulsionar reflexões sobre os desafios femininos, também é um importante dia para compartilhar o trabalho de mulheres que protagonizam áreas e realizam trabalhos que inspiram e impulsionam outras mulheres.

Pensando nisso, o OLiberal.com preparou uma lista com 5 escritoras paraenses que todos precisam conhecer e apoiar. Confira:

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Monique Malcher

Com o “Flor de Gume”, primeiro livro publicado pela paraense Monique Malcher, a escritora venceu o prêmio Jabuti na categoria conto. No livro, a autora traz à tona as dores de meninas, mães e avós, tendo Belém e o Pará como cenários. O livro tem 37 contos.

image Com o livro “Flor de Gume”, Monique Malcher venceu o prêmio Jabuti na categoria conto. (Reprodução / Instagram @moniquemalcher)

“O livro não é apenas meu, ele é de uma escritora que pertence a um coletivo de mulheres, uma roda de mulheres, uma força de mulheres. De professoras, escritoras, leitoras do norte do Brasil, do Pará”, contou Malcher em entrevista para OLiberal.com.

Gabriela Sobral

image Gabriela Sobral escreveu o livro de poesias "Caranguejo", que contém 38 poemas sobre a Amazônia Paraense. (Reprodução / Instagram @gabrielasobralf)

A belenense Gabriela Sobral é escritora e jornalista.  O seu primeiro livro de poesias, "Caranguejo", foi lançado em 2017, pela Editora Patuá. O livro tem 38 poemas sobre a Amazônia Paraense. Além disso, mediou o clube literário Leia Mulheres.

Mayara La-Rocque

image A escritora publicou a plaquete literária "Uma Luminária Pensa no Céu" (Edições do Escriba) (Reprodução / Instagram @mayaralarocque)

A escritora formada em Letras pela UFPA produziu o livro artesanal "Atravessa a Tua Viagem" e publicou a plaquete literária "Uma Luminária Pensa no Céu" (Edições do Escriba), que conta sobre ervas, sonhos e outras alquimias.

Paloma Franca Amorim

image A autora de "Eu preferia ter perdido um olho", Paloma Franca Amorim. (Reprodução / Luiza Saad)

Autora de "Eu preferia ter perdido um olho", nasceu em Belém do Pará, em 1987, mas mora em São Paulo desde os 18 anos. A escritora também lançou "O Oito", uma história de amizade entre três jovens que moram na capital paraense. Ela também é ilustradora e professora de teatro.

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Zeneida Lima

Com mais de 10 livros publicados, aos 87 anos, a Pajé, ambientalista, escritora e compositora Zeneida Lima foi uma das homenageadas da 24ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade do Estado do Pará (UEPA).

image "O Mundo Místico dos Caruanas da Ilha do Marajó”, lançado há 20 anos, inspirou o enredo que deu o título de campeã do carnaval carioca de 1998 à Beija-Flor de Nilópolis. ((Estúdio Tereza & Aryanne))

Em "O Mundo Místico dos Caruanas da Ilha do Marajó”, livro biográfico sobre a vida da Pajé, lançado há 20 anos, está na 5ª edição (Lettera L Editora). A obra  inspirou o enredo que deu o título de campeã do carnaval carioca de 1998 à Beija-Flor de Nilópolis. Além disso, o livro foi tema do filme “Encantados” (2017), de Tizuka Yamasaki.

(Texto: Karoline Caldeira, estagiária de jornalismo sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de O Liberal.com)

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