Quais os galãs de Malhação que desistiram da atuação? Conheça

Sucesso estrondoso, Malhação foi uma novela pensada para o público jovem e que esteve no ar na TV Globo entre 1995 e 2020, funcionando como pontapé inicial de carreira para muitos talentos. Entretanto, nem todos os astros e galãs que fizeram sucesso nas telinhas quiseram seguir na carreira artística. Saiba quem são alguns deles:
 

GUILHERME BERENGUER 

Guilherme deixou de atuar em 2014, sua última aparição foi em telenovela da RecordTV. (Reprodução/Instagram)

O ator interpretou Gustavo, vocalista da Vagabanda, que fez sucesso na Malhação de 2004.  Atuou também em Bang Bang (2005) e Desejo Proibido (2007), ambas da TV Globo. Seu último trabalho na TV foi Milagre de Jesus, em 2014, na Record. Atualmente, Guilherme tem 41 anos e é produtor. Vive em Los Angeles com a esposa e filhos.

GABRIEL FALCÃO

Gabriel foi estrela de Malhação em 2015 (Reprodução/ Sergio Santoian)

Gabriel interpretou Ben, em Malhação Casa Cheia (2014). Seu último papel nas telinhas foi na novela Nos Tempos do Imperador (2021) como Pierre Philippe Jean Marie, Príncipe de Orléans. Atualmente, aos 34 anos, Gabriel Falcão é diplomata concursado do Itamaraty e compartilha nas redes sociais a nova profissão.

MAX FERCONDINI

Max nos dias atuais (Reprodução/Instagram)

Max deu vida ao personagem Leo na oitava temporada de Malhação, no ano de 2001. Sua última aparição foi na novela Flor do Caribe (2013), também da Rede Globo. Nos dias atuais, com 41 anos, o ex-ator vive como nômade e veleja o Brasil e mundo e compartilha um pouco sobre a rotina em redes sociais.

DAVI LUCAS

Davi é psicólogo e fala sobre saúde mental em redes sociais (Reprodução/ Instagram)

Davi foi astro mirim da TV Globo, estrelando produções como Alma Gêmea (2005), Beleza Pura (2008), Caras e Bocas (2009), Tititi (2010), Fina Estampa (2011) e Malhação: Intensa Como a Vida (2012), com o personagem Orelha. Seu último papel na emissora foi em Êta Mundo Bom (2016). Atualmente, é psicólogo e usa suas redes sociais para falar sobre a importância da terapia cognitiva .

(*Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Felipe Saraiva, Editor web de OLiberal.com.)