Preso por compartilhar fotos do cadáver de Marília Mendonça fazia chacota de mortes
Serralheiro mantinha um perfil no Twitter onde disseminava imagens de tragédias
O serralheiro Fellipe Alves, preso na última segunda-feira (17) por espalhar imagens do cadáver de Marília Mendonça, mantinha um perfil no Twitter onde disseminava imagens de tragédias envolvendo famosos. O autor chegava a fazer chacota das mortes também de outros artistas, como Gabriel Diniz, Cristiano Araújo e Mamonas Assassinas na rede social.
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Uma das publicações mostra um corpo boiando no rio com a legenda: “Gabriel Diniz nadando”, referindo-se ao cantor morto em 2019, vítima de um acidente aéreo assim como Marília.
Em outra postagem, Fellipe usou o perfil para avisar aos seguidores que possui fotos dos corpos de Marília Mendonça, Cristiano Araújo e Mamonas Assassinas. “Entrem em meu grupo no Telegram”, apelava o suspeito, que teve a prisão preventiva pedida pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
A investigação apontou que o suspeito compartilhava o conteúdo indiscriminadamente. As imagens, vazadas de laudos periciais feitos em Institutos de Medicina Legal (IML), foram obtidas de forma clandestina e distribuídas na internet.
O preso deve passar por audiência de custódia na manhã desta terça-feira (18), quando será decidido pela soltura ou pela conversão da prisão para preventiva.
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