'Como ela foi fazer aquilo?', diz cabeleireiro que atendeu Elize Matsunaga

Simpática e calma, durante atendimento em salão de beleza, Elise não aparentou ser capaz de cometer qualquer crime

O Liberal

O cabeleireiro Marcelo Ferreira, que aparece por sete segundos no documentário "Era Uma Vez um Crime", da Netflix, sobre Elize Matsunaga, comentou como foi atender a cliente “famosa”. No segundo episódio, intitulado "Um Vida de Princesa", a assassina confessa aparece em um salão de beleza enquanto é atendida pelo profissional. As informações são do UOL.

VEJA MAIS

image Série sobre Elize Matsunaga entra no catálogo da Netflix
'Tentei ver além do crime bárbaro', diz diretora Eliza Capai

image 'Caso Yoki', o assassinato que chocou o Brasil será tema de série; assista ao trailer
'Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime' contará a história real da mulher que assassinou e esquartejou o marido

A gravação no salão aconteceu em maio de 2019, quando Elize teve uma saída temporária da prisão, no Dias das Mães. Segundo o cabeleireiro, alguns meses antes o proprietário do estabelecimento foi procurado pela Netflix e concordou com as filmagens no local. "A produção do documentário procurava um salão em um shopping, que fosse (um lugar) mais discreto, por medo de repressão por ser a Elize", conta ele. As imagens ocorreram em um salão do Colinas Shopping, em São Paulo, cerca de 70 km de Tremembé, penitenciária onde Elize cumpre pena.

image Von Richthofen, Matsunaga e Anna Jatobá passarão o Dia das Crianças fora da cadeia
Trio ficou marcado por crimes que abalaram o Brasil

Marcelo disse que estava preparado para receber, no salão, a viúva do herdeiro da empresa alimentícia Yoki. O cabeleireiro foi informado pelo antigo patrão de que ela seria sua cliente e não viu problema em atendê-la. “Ela chegou, e eu me apresentei, como faço com todas as clientes. Levei para lavar o cabelo, depois escovei”, contou.

image  (Reprodução: Netflix)

Ele disse ter tido uma boa impressão de Elize. Destacou que não falou com ela sobre "o ocorrido", referindo-se ao crime de 2012: "Ela foi simpática e calma. Pediu uma revista, e conversamos pouco sobre o cabelo. Acabei a escova, ela pagou e foi embora, como qualquer cliente", relatou. 

Ainda disse que ela não aparentava ter cometido um crime: “Eu só pensava: 'Ela não tem cara de assassina. Como foi fazer aquilo?'”, finalizou.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Celebridades
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM CULTURA

MAIS LIDAS EM CULTURA