Alexandre Frota pobre: Justiça decreta a falência de ator e deputado
Em processo, Frota alega dívida superior ao seu patrimônio
Com dívida superior ao seu patrimônio, falência do deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP), é decretada por Justiça Paulista. O juiz Carlos Aiba Aguemi foi o responsável por atender o pedido feito pelo próprio deputado.
O ator, cumprirá até fim desde ano o seu mandato, já que ele não conseguiu se eleger como deputado estadual por São Paulo.
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Frota alegou à Justiça estar em estado de "insolvência" (declaração judicial de que as dívidas do devedor são maiores do que seu patrimônio), com dívidas de R$ 1,4 milhão. O valor é resultado de uma série de condenações judiciais.
"Pressionado psicológica e materialmente, [Frota] não encontra outra saída senão entrar com a presente ação [de pedido de falência]", afirmou à Justiça o advogado Rogério Lopes, que o representa.
Na sentença do juiz Carlos Aiba Aguemi, a falência de Frota é decretada. O magistrado afirmou que é evidente a situação de insolvência do autor [do processo]. Quando é declarada a falência, o devedor perde o direito de administrar seus bens, que passam a ser geridos pelo maior credor. E ainda ocorre o vencimento antecipado dos títulos, com a suspensão dos juros.
Todas as execuções pendentes ou futuras contra o devedor são redirecionadas para o processo de insolvência. No caso de Frota, o administrador da massa falida será o Banco Econômico S/A, o maior credor.
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