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ABNER LUIZ

ABNER LUIZ

Jornalista e publicitário, com 23 anos atuando no jornalismo paraense. Com 46 anos de idade, é ex-jogador de futebol, com coberturas jornalísticas no Brasil e exterior, como nas copas do mundo da Alemanha, Brasil e Catar. Atualmente apresenta o programa Liberal Notícias na Rádio Liberal FM.

Deram para o gasto

Abner Luiz
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Remo e Paysandu deram para o gasto em uma rodada nas Séries C e B. Remo e Paysandu proporcionaram para os seus adversários a condição de marcar gols, mas o sofrimento acabou com o apito final do árbitro. Não teve esse papo de saber sofrer, já que tanto o Ferroviário como o Operário perderam gols feitos. O Remo até criou alguma efetividade, já o Paysandu, mais uma vez, ficou naquela do Hélio explicar que a Série B é difícil. Nossos dois grandes clubes mostram, a cada rodada, que se não mudarem muito, vão continuar levantando dúvidas na temporada. Os dois até aqui estão salvos do rebaixamento. E que não venha sufoco!

Remo continua preocupando

O importante foram os três pontos, mas não existe vitória do Remo com jogo controlado. Ainda com jogadores que produzem muito pouco - e fora da posição pior ainda - o time não inspira confiança alguma. O próprio treinador Rodrigo, que é muito qualificado, tenta apostar e torcer para jogadores que ele sabe que possuem sérias limitações, errarem menos nos jogos. O Remo é refém do Jaderson, Pavani e do goleiro Marcelo Rangel. Se uma dessas três peças não forem bem, o time fica mais comprometido. Nos próximos dois jogos fora de casa, contra o Caxias e a Ferroviária-SP, seja o que Deus quiser. Tudo pela não chegada de reforços.

Apito final.

Jacy Maranhão, que ontem retornou a Curuzu para enfrentar o Paysandu, teve seu nome gritado pelo torcedor bicolor antes do jogo e foi às lágrimas. Jacy bateu a cabeça duas vezes com o Nicolas, tendo que deixar o jogo. Saiu no intervalo da partida.

O atacante Marco Antônio é um peso morto no ataque do Paysandu. Mesmo assim, tem a preferência do treinador e dificilmente deixa o jogo, mesmo estando com câimbra, como aconteceu contra o ABC. Inacreditável essa preferência por ele.

São 13 rodadas e o atacante artilheiro do Parazão, Nicolas, só fez um gol na Série B. Se jogasse no Goiás, Ceará, América ou mais meia dúzia de times na Série B, já estaria esquentando o banco de reservas. Mas, no Paysandu, Nicolas sabe que será sempre titular.

Paulinho Curuá já é horrível de volante, que é a sua posição original, aí o treinador o lança como zagueiro, no meio de mais dois zagueiros, jogando dentro de casa. Curuá, mesmo com boa altura, mas com muita preguiça, consegue perder bolas na área.

Uma coisa é fazer o jogador acreditar que pode realizar o que o treinador pede e tentar tirar o melhor do seu atleta. A outra é iludir um time todo, que pode ter uma postura em campo, meio como sendo bem superior ao adversário. O Hélio tem feito isso.

O que é um erro do Hélio, já que o time sofre em muitos jogos por não ter no elenco jogadores de nível mais próximo do que bons jogadores que o próprio Hélio nas coletivas fica elegendo como grandes jogadores. Quem é grande no Paysandu, Hélio?

Não acredito em rebaixamento nem do Remo e nem do Paysandu. Quando o assunto é classificação, beira o impossível. No caso do Paysandu o acesso do Remo chegará entre os 8 para a próxima fase. O Remo está com cara que para em agosto já. 

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Abner Luiz
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