Polícia ouve presidente de escola de samba sobre morte da menina Raquel
Acidente ocorreu na noite de quarta-feira perto do Sambódromo
A morte da menina Raquel Antunes da Silva, 11 anos, que morreu no hospital após ser imprensada, na noite de quarta-feira (20), entre uma alegoria da agremiação e um poste, durante o deslocamento do carro em uma rua próxima do Sambódromo, no Rio de Janeiro, terá novos desdobramentos. A Polícia Civil ouve agora o presidente de honra da escola de samba Em Cima da Hora, Heitor Fernandes. A polícia deve ouvir ainda o motorista do reboque que retirava a alegoria do local. As informações são da Agência Brasil.
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A delegada da 6ª Delegacia de Polícia (DP), Maria Aparecida Mallet, responsável pelas investigações, disse na manhã desta segunda-feira (25) que algumas testemunhas prestaram depoimentos. “São pessoas que perceberam o momento do fato, o acidente, e elas relataram o perigo iminente que estava ocorrendo ali”, comentou.
Nas apurações a polícia está analisando ainda imagens do momento do acidente, que vão ser confrontadas com as informações das pessoas que estão sendo ouvidas. “Vamos contrastar as imagens que obtivemos do momento do acidente com os depoimentos que serão prestados hoje. Isso será de suma importância para balizar exatamente o que aconteceu naquele momento”, revelou a delegada.
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