Loja é acusada de misoginia e racismo após exigências para contratação: 'solteira' e 'cor branca'
Caso ocorreu no município de Caetité, no sul da Bahia
Uma loja da cidade de Caetité, no sul da Bahia, foi acusada de racismo e misoginia nas redes sociais após anunciar uma vaga de emprego onde as exigências para contratação seriam a cor de pele e estado civil. O caso viralizou na quinta-feira (25) e gerou muitas críticas. As informações são do g1 Bahia.
Na publicação, que já foi apagada, o estabelecimento diz precisar de uma funcionária "solteira, sem filhos, que se declare expressivamente de cor branca e seja dócil e gentil". Os pré-requisitos para a vaga ainda incluíam idade mínima de 18 anos e ensino médio completo.
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Em algumas horas após a publicação do anúncio, internautas se revoltaram e afirmaram que as exigências impostas pela contratante são racistas e também misóginas.
(*Gabriel Bentes, estagiário de jornalismo, sob supervisão da jornalista de OLiberal.com Mirelly Pires)
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