Prefeitura explica ações tomadas para amenizar os impactos no trânsito da área portuária

Por conta do fluxo de veículos para os terminais rodofluviais da Avenida Bernardo Sayão, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) identificou reflexos no trânsito em diversas vias. A principal afetada foi a Avenida Perimetral, por onde a fila de caminhões, à espera de uma balsa, foi organizada, o que reduziu a capacidade da via. 

Entre outras vias que podem exigir paciência dos condutores estão as avenidas Roberto Camelier, Alcindo Cacela e José Bonifácio, além da Travessa Padre Eutíquio e a Rua Augusto Corrêa.

Para tentar amenizar os transtornos, a Prefeitura de Belém informa que iniciou uma operação conjunta com vários órgãos municipaise e em parceria com órgãos estaduais. Desde sábado (6), a Bernardo Sayão e suas adjacências contam com 12 servidores da Semob trabalhando para diminuir os conflitos no trânsito, sendo oito agentes de trânsito e quatro agentes de transporte. Oito guardas municipais dão apoio.

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O aumento do tráfego, em especial de carretas e caminhões, tem deixado reflexos para além da Bernardo Sayão, em vias como a Roberto Camelier, Perimentral, Padre Eutíquio, Augusto Corrêa, Alcindo Cacela e, em maior grau, na José Bonifácio, que deve ser evitada.

A orientação da Semob é: quem desembarcar em Belém, deve buscar rotas de saída imediatas, como da Bernardo Sayão para a Padre Eutíquio, ou da Augusto Corrêa para Perimetral. A José Bonifácio deve ser evitada.

Num primeiro momento, as carretas que estavam aguardando o atraque das balsas para continuarem seus trajetos foram organizadas em filas no acostamento das vias onde se formaram as filas. Porém, para proporcionar maior fluidez no trânsito, os caminhões passaram a ocupar uma área próximo à Eletronorte, desde as 14 horas da segunda-feira (8), à esquerda da Perimetral e da Bernardo Sayão.

Na avaliação da Semob, a duplicação da Avenida Bernardo Sayão, no ano passado, e a mudança recente no sentido da Padre Eutíquio, que em março ganhou mão única em toda sua extensão, estão colaborando para escoar o trânsito. Quem não precisar circular na Bernardo Sayão, deve evitar a área.

Toda essa operação não alterou o itinerário das linhas de ônibus que atendem as vias mais demandas desde a queda da ponte sobre o Rio Moju. As linhas que realizam viagens à Universidade Federal do Pará (UFPA) devem continuar operando normalmente.