Padre Cláudio Pighin reflete sobre importância de confiar em Jesus

Sacerdote é o responsável por celebrar as missas no Grupo Liberal. Ele cita a história da cura do homem com lepra para ilustrar a homilía

O Liberal
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A confiança de que Jesus é Deus e que os milagres realizados confirmam essa realidade está contida na reflexão do Evangelho deste domingo (11), feita pelo padre Cláudio Pighin, responsável por celebrar as missas no Grupo Liberal. 

O exemplo dado é a história do homem com lepra, que se ajoelhou perante Jesus e suplicou por uma cura. “Talvez também nós temos que ter essas atitudes de humildade em reconhecer que o nosso mestre Jesus é a referência principal da nossa vida”, afirma Pighin. 

“E quando o Nazareno atende o doente, quer demonstrar que aquela cura serve para todos. É um testemunho para ajudar todo mundo a confiar nele, em Jesus, neste caso”, continua o padre.

O ato de curar o homem doente também é uma forma de Jesus ensinar a todos que ninguém será excluído. “Além do mais, um leproso representava a maldição do ser humano. Portanto, tinha que se manter uma certa distância”.

“Jesus revoluciona essa maneira de pensar, ensinando que Deus não me exclui ninguém e, tocando-o, revela-nos que vai além de todos os preconceitos da pureza a impureza. No reino de Deus, não existe a lógica da marginalização”, garante o sacerdote. 

Ainda de acordo com o padre Cláudio, “Deus ama todos e busca a todos. Ele faz qualquer coisa para salvar toda a humanidade, por isso, o nosso mestre Jesus nos revela que o amor divino não faz diferenças, o amor não exclui ninguém”.

“Quem deseja o verdadeiro amor, faz qualquer coisa para achá-lo. Além do mais, depois que Jesus faz o milagre, ele não quer que ninguém saiba. Desse jeito, evita uma manipulação da sua divindade para fins que não pertencem a Deus”, acrescenta. 

Pighin também reflete que Jesus não veio para favorecer uma ou outra pessoa, nem para trazer benefícios para instâncias políticas ou sociais. Ele veio para todos. “É a boa notícia para todo mundo e todos têm que ter orgulho de receber algo que ninguém pode dar”. 

“É a nossa verdadeira esperança e a gente faz questão de propagá-la. Sintetizando o que o evangelista Marcos nos disse, é o seguinte: proclamar a boa notícia é testemunhar a experiência concreta que uma pessoa tem com Jesus”, destaca Pighin.

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